MOSQUEIRO MEU CENTENÁRIO
(Almir Morisson) 26/03/95 - Letra
(Gervásio Cavalcante) 28/04/95 - Música
Mosqueiro meu centenário sempre lembro de ti
De trás dos meus tantos anos olhando o que já vivi
Mosqueiro meu centenário sempre lembro de ti
De trás dos meus tantos anos cantando o que vi
Lembro no tempo em que a ponte andava no meio do rio
Levava boi, gente, moto e se chamava navio
Quando as pessoas chegavam eram palmas e assovios
Quando as pessoas chegavam eram palmas e assovios.
Depois inventaram as balsas levando até caminhão
Com filas intermináveis se enrolando pelo chão
Que nem cipó, cobra grande das histórias do seu João
Que nem cipó, cobra grande das histórias do seu João
Chegou tempo então de ponte, carro, gente, carnaval
Cobra grande engarrafada no Murubira e Farol
Já nem uma e já nem cobra virou trio e poraqué
Com morenas rebolando mostrando samba no pé
O amor que tenho no peito guardei um pouco de ti
Do teu luar, meu Mosqueiro, ainda o mesmo jeitão
Branqueando ondas na praia ouvindo o meu violão
Meu Mosqueiro centenário te tenho no. coração
Mosqueiro meu centenário sempre lembro de ti
De trás dos meus tantos anos olhando o que já vivi
Almirante e Presidente eram nomes de navios
As varinhas decoradas as vaias e os assovios
Já misturou barco, ponte, carro, gente, carnaval
Cobra grande engarrafada no Murubira e Farol
Já nem uma e já nem cobra virou trio e poraqué
Com morenas rebolando e samba no pé
Mosqueiro meu centenário sempre lembro de ti
De trás dos meus tantos anos olhando o que já vivi
Mosqueiro meu centenário sempre lembro de ti
De trás dos meus tantos anos cantando o que vi