Quarto do infinito

E nestes dias que acordo em fantasias

Percebo a vida arriscada em loterias

Vejo que o mundo está escrito em poesias

E as pessoas pressionadas em ser/ter.

E os seus nomes elevados, dinastia.

Todos os seres em plena sabedoria

A sua força repartida num conceito de vida

De falsa liberdade.

Os monumentos da história transviada

Em documentos destruídos pela estrada

A ditadura do país capitalista

Consumista na virtude de Ter/ser.

Será? Que o amor pode vencer

esta doença implantada no ser?

Pensar... que a mudança é um desvinculo do infinito!

A rebordosa compelida saber.

Eu me limito a honestidade pra vencer.

Eu me limito a honestidade pra vencer.

Augusto Borges
Enviado por Augusto Borges em 10/01/2017
Reeditado em 18/01/2017
Código do texto: T5877317
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