Começo da história!

O mundo acabou! Eu nasci de novo! Estou em outro mundo! Nele eu que mando! Eu sou a fantasia! Eu sou a realidade! Eu sou o computador! Eu sou a internet! Eu sou poeta! Eu sou prosador!

Nesse mundo todos existem, uns nem tanto... Mas nele eu sou escritor e vejo a fantasia, e nele eu ponho a minha! Eu sou escritor prosador!

A minha fantasia diz das colinas e florestas e dos arqueiros e heróis, dos vampiros e dos caçadores e anjos! Ali eu tenho o meu palco, o meu teatro e o meu filme! Eis o meu livro: O filme!

Começo o filme: Surge uma flecha na escuridão que atravessa o nome Hugo, uma espada: O nome Proença, uma lança: Simões! E o Hugo Proença Simões surge numa foto abaixo de braços cruzados!

Uma mulher sangra e dá à luz na solidão de um rio florestado: Nascia a criança que mudaria aquele mundo! A mulher morre, mas os duendes das florestas vêm cuidar da criança na forma de plantas: Árvores co estrutura humana, andantes e falantes! A criança só se tornaria real aos vinte e três anos de idade!

Decorridos 23 anos, um pequeno homem volta ao local de nascimento, com 1 metro, orelhas pontudas e cabelo curto, rosto e corpo bem cuidados! Tirou um saco e, dele, um pó dourado e jogou no rio, que nada mudou, mas o mundo mágico despertou!

***

Ao mesmo tempo, uma mulher entrava num bar e pedia uma tequila, quando agentes federais entravam e a abordavam dizendo que ela estava sendo presa por crime de espionagem! Ela puxou a arma de um policial, e jogou o banco num outro, socou o policial da arma, atirou nos outros dois, usou o policial desarmado como escudo contra as balas do policial que acertara com o banco, atirou nele e bateu com a arama no policial-escudo!

Ela tomou a tequila e saiu andando.

Lá fora tinha dez tiras que ela afastou com telecinesia e foi embora!

***

O pequeno homem tomou a forma de um caçador de vampiros de 2 metros de altura, pele vermelha, feições negras, sexo angelical (pequeno), vestido com uma camisa cinza, uma calça jeans, uma capa preta com três estacas de prata, dois bumerangues de prata, um revólver e trinta balas de prata, e foi ao bar atrás da mulher que lá esteve quinze minutos antes! Ele a rastreou: Ela estava no metrô! E lá foi ele e encontrou-a cochilando!

-Margarete!

-Eu... -despertou! -Dougue!

Eles conversaram sobre a fantasia e a cidade dela onde nasceram e viveram juntos: Ela era uma fada da realidade, e ele, um humano criado por duendes!

***

Enquanto isso um prédio em chamas é acudido por um mutante: Abriu as asas de anjo e todos foram salvos e o prédio e tudo dentro se reergueram! E o anjo, fechando as asas, foi embora deixando papéis para que o chamassem Anjo Guardião!

***

Dougue e Margarete foram tomar café numa livraria e lá acharam o Anjo Guardião: Ele cantou Margarete e ela ignorou... Na saída, o casal viu o Anjo Guardião lutando com homens fortes e armados. Eles socorreram o anjo e ficaram amigos dele!

Prosador Iniciante
Enviado por Prosador Iniciante em 10/11/2017
Código do texto: T6168321
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