O que sintia era meu, não seu, leitor, não seu. Cap. 21.

Capítulo 21.

Agora eu tenho a consciência verocrístia ( Cristo Buda Masculino).

Começo a entender que sou poeta de ação, por isso escrevo aqui

Nada mais do que o meu pensamento. O ódio que tenho é escrever

O amor que faço, mas a verocrítica é uma ferida de Deus.

Pelo sofrimento do Hugo Proença Simões, a ferida de Deus seja a sua

Chaga aberta e que sejam a mesma coisa e assim sigam o caminho

Da arte da minha poética consciência crística. Tenho todas as cons-

Ciências artísticas e sou ignorante enquanto Cristo ou Deus e suas

Derivações consequentes. Começo um novo caminho.

O que me entristece? O que me emociona? Eu nada sinto e sou

Poeta. Porém sou poeta! Se é o caminho da arte ser poeta, eu sou

Poeta, eu sou artista!

Tudo acaba e tudo começa, diz o mago caminhante dos pensa-

Mentos errantes que busca Deus, seja eufórica ou metafórica, o

Que sinto não é seu, é meu, leitor, é meu!

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 23/07/2017
Código do texto: T6062813
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