O Livro da Ressurreição: O capítulo 2

Capítulo 2.

O homem que cuidara do Quinto Elemento chamava-se Cloves. Este, Alexandre, Gabriel ou Hércules, Hildebrando e o Quinto Elemento foram caçar o Conde Drácula.

Para isso precisavam voltar no tempo e seguir os seus passos até o momento onde e quando estavam.

Pediram a ajuda do duende para voltarem no tempo.

Eles voltaram no tempo e seguiram os passos de Drácula, e ele queria se revelar, até o momento onde estavam, e descobriram que Drácula reinava numa realidade paralela: O País da Esperança HUmana, onde os vampiros imperavam. Então viajaram para lá.

Quando lá chegaram, viram que existiam seres vazios cobertos de panos acinzentados e rasgados logo na altura dos pés e que levitavam, estes movimentavam a mão no ar e surgiam animais capazes de falar e andar em forma bípede, mas assemelhavam-se muiot aos animais da Terra; porém, depois de muito caminharem, viram homens com armas sagradas transformando aqueles seres levitantes em animais iguais aos da Terra, segundo a aparência do maior número de animais semelhantes.

Eles continuaram caminhando e chegaram à Cidade Inferior, onde os Guardiões da Fantasia moravam. Eles eram de um formato complexo: Pequenos homens do tamanho de uma pulga juntavam-se num homem do tamanho de um camundongo. Vários deste juntavam-se num homem de 1,75 m de altura. Eram estranhos e existiam vários deles, que habitavam a cidade Inferior, conhecida como A Cidade Da Fanatasia.

Um mal espreitava aquela região: Eram os falsos e mentirosos -Os monstros da corrupção e da enganação, chamados Existência Fria. Eles corrompiam as pessoas com ouro e jóias para que as pessoas matassem os seres do bem.

Esses seres da Existência Fria obedeciam à religião do Ser das TRevas, que era pregada pelos Cinco Demônios, e oSenhor das Sombras do País da Esperança Humana era o Conde Drácula.

Os líderes dos seres da Existência Fria no País da Esperança Humana eram a Morte, os Demônios Cósmicos, em número de oito entre os que ali habitavam, e as Almas malignas, bruxos das trevas que matavam anjos, em número de três, a alma do Diabo, o Sexo Infernal e o Espírito da Perdição.

A Morte reinava num lugar chamado Cemitério Real, onde os seus escravos eram imortais: Múmias, vampiros e mortos-vivos. Já os Demônios Cósmicos tinham, cada um, o seu reino: O Último Diabo, O Diabo Filho, O Diabo Pai, O Ser Perverso, O Primeiro Inimigo, O Diabo Santo, O Cavaleiro das Trevas e O Ninja de Fé.

Uma guerra começava: A Morte ordenou que um exército de vinte mil mortos-vivos atacasse o mundo dos homens, que defendiam o flanco à frente da Cidade da Fantasia. Os vampiros eram em número de cem, treinada para abater e derrubar a frente iniciada dos homens, e as múmias eram treze, treinadas para fazer os homens traírem seus reis.

Os mortos-vivos atravessaram a ponte que ligava os portões do Cemitério Real ao Continente onde ficava a Cidade da Fantasia, começando a Marcha da Morte.

Os guardas da muralha da Cidade Humanista Iluminada, onde ficavam os defensores humanos dos flancos da Cidade da Fantasia, ascenderam a fogueira de aviso para que soubessem os aliados que começava uma guerra. A chama era de uma torre branca, que indicava a Marcha da Morte.

Um grupo de cem seres levitantes, ciquenta homens com armas sagradas e vinte guardiões da fanatasia, com Clóves, Alexandre, Gabriel, Hildebrando e o Quin to Elemento foi enviado para reforçar os mil homens da muralha da Cidade Humanista INiciada.

O exército da Morte distava cem metros quando o sol se punha. A muralha da Cidade Humanista Iniciada estava guardada por cem arqueiros, trezentos homens fora dos portões, seiscentos homens atrás dos portões e os nossos heróis lideravam o grupo enviado pela Cidade da Fantasia, na ponte que levava à Torre Branca.

Os vampiros, esperando o sol se pôr, guardados por túnicas contra a luz do sol, formavam uma fileira de cem; os mortos-vivos logo atrás e as treze múmias montadas em animais raros chamados peixes voadores, com cabeça de águia, corpo de peixe, asas de morcego e pata de pato.

Caíra a noite. Os mortos-vivos correram entre os vampiros assim que estes lançaram as túnicas contra o sol ao chão, mas uma chuva de flechas saraivou sobre os inimigos e os guerreiros fora dos portões empunharam as lanças, matando as primeiras fileiras de mortos-vivos -estes só morriam por ferimento na cabeça. Os inimigos eram muitos; por isso os duzentos homens sobreviventes recuaram para dentro dos portões. Os mortos-vivos fizeram força e o portão cedeu, houve uma longa batalha; porém nenhum dos guerreiros sobreviveu -Apenas os nossos heróis e o seu grupo, que nada fizeram. Os mortos dentre os guerreiros humanos viraram mortos-vivos.

-Atacar! -Gritou Hildebrando.

Os cem seres levitantes pularam da ponte entre os mortos-vivos, criando milhares de guerreiros da fantasia, os homens com armas sagradas desceram a ponte, transformando os mortos-vivos num exército de orangotango humanos, os guardiões da fantassia desceram as escadas da Torre Branca, à procura de sobreviventes, e os nossos heróis ficaram olhando.

Os mortos-vivos deram lugar a um exército de heróis da fantasia e de orangotangos humanos, porém havia cem vampiros treze múmias à frente. Os mortos-vivos sorriram e sacaram as espadas, enquanto as múmias olhavam; enquanto os vampiros voavam sobre os inimigos, o exército de heróis da fantasia, que se multiplicavam indefinidamente, e de orangotangos humanos, correu contra os inimigos. Houve uma batalha longa, mas os vampiros venceram, morrendo apenas vinte vampiros e todos os heróis da fantasia e orangotangos humanos e os seres levitantes e os homens com armas sagradas, que transformaram cinco vampiros em morcegos.

Os vinte guardiões da fantasia aramaram quinhentas mulheres, duzentas crianças e cem velhos e velhas, enviando-os contra os vampiros -Não sobrou ninguém alé de oitenta bebês, aleijados e gestantes -houve um extermínio da força de resitência.

Os vinte guardiões da fantasia mataram todos os vampiros, mas bastou uma múmia para matá-los.

Os nossos heróis desceram a ponte e lutaram. Clóves morreu, e Alexandre também, mas Hércules, Hildebrando e o Quinto Elemento mataram as múmias e seus peixes voadores.

Houve uma explosão e os mortos foram sugados num redemoinho que virou um esqueleto que levava a Sombra da Morte nas costas como se a Morte o controlasse espiritualmente. Ele montou um pégasus de osso e voou de volta para a sua Mestra. Antes de amanhecer, houviu-se um ganhido estridente da Morte em fúria.

Os nossos heróis voltaram à Cidade da Fantasia para formar um exército e adentrar os portões do Cemitério Real.

Primeiro chamaram os seres levitantes, em número de mil, com os heróis da fantasia, com o número máximo de cinquenta mil; depois os homens com armas sagradas, em número de quinhentos, com os animais macacos humanos, com o número máximo de dez mil; depois os guardiões da fantasia, em número de duzentos; e os nossos três heróis.

O exército aliado adentrou os portões do Cemitério Real, destruindo tudo, mas a Morte fugiu para o seu amigo mais próximo: O Último Diabo, o assassino de reis, o falso druida, o feiticeiro do mal.

Depois de estabelecida a paz na Cidade Humanista INiciada, a Cidade da Fantasia ou Cidade Inferior, foi novamente digna ao estado das coisas que eram antes.

Os nossos três heróis restantes viajaram por montanhas, colinas e atravessaram a Floresta Vermelha, assim conhecida pelo derramamento de sangue que as bruxas que lá viviam faziam com os visitantes desavizados. Pelo caminho dentro da mata, eles viram o poeta-humano, um ser nem humano nem animal, o deus folclórico dos bruxos, conhecido pela santidade, cafagestagem, e tinha a peculiaridade da solidão poética, bebia café como água e protegia as boas pessoas e atacava as pessoas más -foi assim que atravessaram a floresta vivos.

Ao fim da Floresta Vermelha, chegaram à Floresta Engraçada, onde as pessoas tinham todos os pêlos longos e lisos: Seus cilhos, cabelos, pêlos eram compridos, o mais peludo tinha os pêlos arrastando por dois metros, do calcanhar à ponta do cabelo. Lá foram bem recebidos e entendidos enquanto anjos (para eles, só os reis tinham pêlos curtos). Ali eles ficaram por dois dias, depois dos quais contuaram o caminho em cavalos e com comida e bebida.

Depois de um dia, chegaram ao final da tarde a um feudo cujo senhor era rei dos outros feudos da cidade, ali os homens eram santos enquanto o Cristo e eram chamados cavaleiros; o rei era chamado Homem.

O rei os recebeu como servos e eles trabalharam cuidando dos cavalos até descobrirem que eram diferentes, então foram compreendidos enquanto partes de um Cristo. O rei os recebeu e concordaram que era preciso destruir o reino do Último Diabo.

Perante os portões do Reino nojento, em pleno meio-dia, o exército do Homem, por ele liderado, e acompanhado pelos nossos três heróis, deu uma saraivada de flechas. Os portões se abriram e a guerra começou, até que o Último Diabo e a Morte fossem presos numa tumba mágica onde eles ficariam por muito tempo até que alguém os encontrasse, cada um, numa lâmpada mágica: Viraram gênios da lâmpada.

O reino do Diabo Filho ficou sabendo dos últimos acontecimentos e o rei desse reino, o Reino do Mal, era o detentor da genética ruim, o mal da falsa luz. Quando ficou sabendo, teve um ataque de nervos e reuniu todo o reino e foi atacar o reino do Homem.

Os inimigos formavam um exército de vinte mil orcs, mil trolls, quinhentos homens corrompidos e o Diabo Filho. Eles marcharam até o feudo real, que, com os outros feudos, formava o Estado Divino, e derrubaram o portão. Houve uma longa batalha, mas ninguém venceu, pois os dois perderam. O Homem e os nossos três heróis e o Diabo Filho sobreviveram, mais ninguém.

Os quatro mocinhos lutaram contra o Diabo Filho e logo o venceram e ele implorou piedade, mas não tiveram e mataram-no.

O Homem juntou-se ao grupo e seguiram em frente.

Mais à frente encontraram a Cidade do Amor, onde havia sereias e demônios femininos prostituindo-se em troca da fidelidade dos seus clientes aos seus donos.

Ali abrigaram-se num chalé chamado O Encontro e passaram a noite. De madrugada, três demônios do Diabo Pai invadiram o chalé e tentaram matá-los, mas houve uma longa luta e o demônio sobrevivente fugiu.

Depois disso, eles passaram a noite em claro; porém foram embora pela manhã.

Andaram até a Toca do Gnomo e lá conheceram os gnomos: Tinham o tamanho de um suricate e eram marecidos com gnomos de jardim, havia cem mil gnomos ali, e o mesmo número em mais cem tocas vizinhas. Eles protegiam a passagem e raramente menos de mil inimigos passava com cinco sobreviventes.

Os gnomos prometeram ajudá-los em sua tarefa.

Continuaram o caminho recrutando duzentos mil duendes, cem mil elfos, cinquenta mil homens, mil anjos e dois arcanjos. Eles marcharam até os portões do Senhor das Sombras dos País da Esperança Humana, o Conde Drácula.

Ali começou a Batalha: Drácula liderava o exército dos demônios, cada um com seu exército, Diabo pai, O Ser Perverso, O primeiro Inimigo, O Diabo Santo, O Cavaleiro das Trevas e o Ninja De Fé.

O Diabo Pai tinha um exército de titãs e de anjos caídos de Lúcifer. O Ser Perverso tinha os seres de luz destruídos enquanto cavaleiros das trevas. O primeiro Inimigo liderava os exércitos de Judas. O Diabo Santo liderava os Demônios do Inferno. O Cavaleiro das Trevas era uma incógnita, pois costumava trair o mal pelo bem, pois protegia os Santos, mas virava o Diabo em Apocalipses -porém ele seguia o exército do mal para velar pelo bem. O Ninja de Fé era um espião dos homens fingindo-se de demônio para ver se o bem vence ou não.

Havia um espaço de cem metros entre os inimigos. Drácula correu e os seus seguidores atrás. Hildebrando correu acompanhado de Gabriel, do Homem e do Quinto Elemento, acompanhados pelos exércitos recrutados. Quando a Guerra acabou, Drácula foi posto num caixão selado pelo Quinto Elemento.

Ulisses de Maio
Enviado por Ulisses de Maio em 17/06/2017
Código do texto: T6030179
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