DESEJOS DE PROFANIDADES
Apolo no Olimpo, nos braços de Afrodite
Embora em Deuses eu não acredite
Infinito era o prazer ele que sentia
Corpos sedentos entoavam melodias
Volúpias... teogonia... divindades
Inspiravam desejos de profanidades
O plácido gozo era a recompensa
Das luxúrias desmedidas e intensas.