DESEJOS DE PROFANIDADES

 

 




Apolo no Olimpo, nos braços de Afrodite
Embora em Deuses eu não acredite

Infinito era o prazer ele que sentia


Corpos sedentos entoavam melodias
Volúpias... teogonia... divindades
Inspiravam desejos de profanidades


O plácido gozo era a recompensa


Das luxúrias desmedidas e intensas.

 

 

 

 

 

 

 

 

DESNUDO

 

SAUDADES

 

MARESIA

 

AGUENTE!

 

BEIJAR