DESENREDO

O que ficou no recôndito da memória,
O que não foi historia,
Mas, na trajetória, poderia ter sido.

O que se perdeu na janela das utopias,
Dos meus olhos idos nas curvas do dia,
Esquecidos do fidedigno sentido.

O que não sei quem sou nesse desenredo.

Deliro, aspiro me encontrar... tenho medo.