Sábado a noite

Hoje fez uma semana. Trabalhei o dia todo, larguei, cheguei em casa muito cansado, um plano havia em minha mente. Jantando o telefone "toca”, primeiro vibrou, em seguida soou a música de chamada (estava configurado no volume máximo)atendi; uma voz me disse: estou subindo. Resignado com a proposta fui tomar banho(cinco minutos pra economizar água). Logo depois vesti a roupa, um perfume que ainda iria pagar a primeira parcela, aspergi na primeira camada da minha pele (talvez uma partícula do fluido perfumado tenha entrado de permeio nos meus poros). Já vestido e “cheirando”, sai do meu quarto em direção a porta(chovia um pouco) . Meus pais perceberam que eu iria sair, preocupados pelo fato de eu ainda não ter licença para pilotar, notificaram-me que o Gati(grupo de apoio tático itinerante)estava na cidade, ignorei e fui em busca do sábado a noite.

Uma chuva diminuta caia na rua em que eu resido desde a infância, molhava a moto (ela , auferi na presente juventude)

Como eu disse, era de noite, olhei para um poste (instalado pela CELP) em sua parte superior havia uma lâmpada gerando uma luz artificial, porem precisa. A luz gerada irradiava por entre as gotículas da chuva, aí, percebi que era dispensável a utilidade de uma capa de chuva (na verdade não é de chuva é produzida com um tecido impermeável, isso é um crônico caso de metonímia)

Se caso fortuito, não sei, lapso de tempo não sei, quando percebi, estava sobre a moto (uma mão no acelerador e outra no membro mais superior de todos (aquela velha história do fundamental). Pensando comigo: como eu vim parar em cima da moto? Porque ainda estava cogitando não usar a capa (feita com material impermeável). Liguei a moto (acionei o motor, cansei de metonímia).

Acelerei o acelerador (expresso caso de pleonasmo), os peneus(agora é um caso de um solecismo prosódico, assim escreve se: pneus* rsrsr) encetaram sua rotação(seria melhor escrever: iniciaram) . Um movimento retilíneo (inconstante), principiava. Estava no ponto (A) queria chegar no ponto (B). A rota era bem fácil (não a da seda), não liguei o GPS (SISTEMA DE POSICIONAMENTO GLOBAL)

Será que a gasolina (adulterada) seria assaz? Seria detido por pilotar sem a CNH (carteira nacional de habilitação?), será que alguém estava esperando por mim? (Mim não ser índio)

Meus pais pela fenda simulavam espionar a noite...

Continua(Terceira parte)

Deixei meus pais espiando a “noite”. A moto iniciou sua tremulação e sua ante *inércia (lei de Newton e blah,blah.blah...),Newton era um pastor de ovelhas malhadas? (Poderia usar a forma verbal “deu, conjugado com partida). Em poucos segundos em movimento (poderia usar a expressão: dinâmica, cinemática ou cinema em casa). Nesse meio tempo, lembrei-me: como era bonita essa rua na minha infância. Havia (do verbo haver) um tipo de jardim (o jardineiro era o próprio Deus) com variações, espécies, subespécies de flores silvestres (Estalones). Essa flora nunca saiu da minha memória (apenas de onde elas faziam...deixa eu lembrar…retrato. Não...síntese....resumo... há,lembrei;fotossíntese!)

O marcador de velocidade (não máxima, porque eu não tenho duble)da moto upava(expressão usada por jogadores de jogos(usarei um parêntese dentro de outro para destacar uma redundância, pleonasmo) de RPG virtuais)(continuando depois da palavra moto) paralelamente, de forma correlata aos números...(quem mais entendia de números era Raul Seixas) dez km/vinte km/h,30 km/h.... Os transeuntes pouco a pouco pareciam *espectros(fantasma, imagem sem foco, sei lá ainda estou no primeiro período de letras) será que eles sabiam como eu fui parar sobre a moto?(Yamaha at 115 ano 2006/2007). No trajeto, vi pessoas com pessoas jogando dominó, gatos com sete vidas, cachorro com suas latas. Do nada (lembrei em um repente de Caju e Castanha) vi uma cachorra e lembrei-me do meu encontro com ela (não a cachorra) uma garota que marquei o tal encontro que influenciou toda essa história (não do Brasil; no Brasil)

Repentinamente (não o que eu mencionei de Caju e Castanha; apesar de ser nome de fruta com a outra parte que se come também kkk, foram dados a seres humanos por isso escrevi com iniciais maiúsculas e não minúsculas carolinas), quando percebi (poderia usar outra ideia de surpresa como: quando me dei conta) estava em direção a minha casa, na rua da minha infância, que, não tinha mais aquele belo jardim; detalhe havia uma garota comigo na moto (como ela foi parar ali?). Eu cantava uma música triste (ela gostou), talvez eu já soubesse que a iria perder.

Continua... Continuando...

Quem leu nossa narrativa, sabe, que, existiu um lapso de tempo. Eis aqui os fatos entre a segunda e terceira parte:

Capela de santo Amaro. De fronte ao prédio *religioso(referente a religião;ligar a Deus) ha(do verbo haver kkkk) uma elevação urbana,(suas reminiscencias lhes acusam que eu estava sobre a minha motocicleta destino ao desconhecido?);era por la que eu tinha de passar(defronte a capela e sua elevação urbana)porque a rua que resido desde a infância e tal que o jardim ja era e tal.... leva me por esse contexto comunitário(ham?).

Tive que *upar (subir de nível em jogos virtuais de RPG) esta *elevação urbana(ladeira) nesta inclinação ,chegando ao fim,da mesma (na primeira marcha é claro) vi uma escola,(São José da boa Esperança,até aqui termos um santo e um quase canonizado kkkk) lembrei me,que, participei da sua construção,firmando sua pedra de esquina(kkkkk)

Meu caminho era além de escolas,igrejas,santos,apóstolos(Valdomiro Santiago) e mormente, de elevações urbanas. A(não craseado) ante inércia continuou,passei por mais uma elevação urbana(na primeira marcha). Passei por todos os lugares que uma hora teria de retornar(efeito bumerangue)

Agora estou no mesmo ano,mês,semana,dia,hora,minutos não,segundos não milisegundos não,microsegundos não,nanosegundos não e picosegundos também não,cidade sim zona da mata sim,estado sim,região nordeste sim,pais sim,linha do equador(imaginaria) sim,planeta sim,galaxia sim, universo sim,multiverso sim,universo paralelo em que minha historia foi escrita por Shakespeare sim (kkkk) e que encetei minha historia pseudo-ficcional*(oque?).

Passando por umas arvores(atrasado, mas, quero parabenizar todas as arvores pelo seu dia e também as que viraram moveis ou palitos de dente( de madeira,utilizada trivialmente para limpar os caninos e gatinos kkk) vi aquela*(pessoa do sexo feminino cujo nome se ignora ou que não se pode ou não se deve nomear )ela (pronome feminino) tao linda e normal

que fez me consumir gasolina(adulterada) até aqui..

Consumindo gasolina adulterada (por um adulto), eu a vi, desacelerei a motocicleta; o coração “acelerou”*(taquicardia, que é o aumento na frequência dos batimentos do heart). Chovia, ela portava uma sobrinha, aqui não há uma verossimilhança, é um guarda-chuva (é uma longa história).

Eu a olhava fixamente para outra mulher que passava com uma certa normalidade, eu tinha segundas depois terceiras intenções. Nesse exato momento de contemplação da bela, a girl(protagonista kk) que antes desta história me fez dar uma passadinha no posto de fulano de tal para encher o tanque, estava com uma fisiologia (não quer dizer, fisionomia) de quem estava irritada, então, ela me prestou uma saudação vociferante: good nigth!!!(não, quer dizer ela disse, boa noite, estamos no Brasil), eu disse: what?ela: o que?.

Como eu era um cavalheiro pilotando uma moto (cavaleiro estaria errado, liguem se no trocadilho), pedi para a girl subir no cavalo*(sobre isto, eu não sei o que digitar kkk). Ela desarmou seu dispositivo inveterado, que a protegia da chuva, e essa “dama” é composta de água, que estava no fim de mais um ciclo natural (se eu colocasse “natural da natureza” seria uma repetição desnecessária?). Mas primeiro (O Mascara), eu a interpelei; (Vejam só o diálogo kkkk):

- Você realmente é a garota que influenciou eu escrever esta história?

- Não, aqui é a vida real. A história mesmo você irá escrever daqui a uma semana, para eternizar a minha parte na sua vida; já que eu vou lhe deixar na segunda feira

- Mas, eu sou o redator aqui, se eu quiser, posso tirar a parte que você me abandona

- Você é louco, outra coisa, você ainda ira me ligar duas vezes só para ouvir minha voz e me pedindo para voltar*(adoro esse verbo), fora(temer) que ainda irás publicar isso no face, estou morta de vergonha(Kkkkkk)

- Posso escrever isto?

- Só, se você ligar essa moto e me levar para sua casa. Então aproveitaremos enquanto estamos juntos

- Claro, e nem passa pela nossa cabeça de personagens que iremos nos separar (kkkkkkkk).

Chegando em casa, tivemos uma boa conjunção carnal. Nesse instante minha moral ficcional estava no topo.(KKKKKK),

E tudo ocorreu como nosso INSIGHT. E o final da história já é sabido

The end (assim como setembro)