"Curandeiro e o caipira!"
O rebanho do caipira estava doente, morrendo; ninguém conseguia curar. O veterinário da cooperativa já tinha tentado todos os tratamentos possíveis. Aí ficou sabendo que havia um curandeiro nas redondezas, lá pra outras redondezas, que fazia umas rezas e benzimentos e era a única pessoa que poderia salvar seu rebanho e o chamou.
O curandeiro disse que salvaria o gado do caipira, mas que, para isso, teria que ficar trancado no quarto sozinho com a mulher dele — (uma morena gatíssima) — para fazer o ritual.
O caipira ficou meio preocupado, mas topou. Afinal, era a única maneira de salvar o seu gadinho...
O benzedor apanhou um pedaço de pau no quintal, foi para o quarto com a moça, apagou a luz e começou:
— Passo o pau nos joeio, pra curá os boi vermeio!
— Passo o pau nas coxa, pra curá as vaca mocha!
— Passo o pau na viría, pra curá as novía!
Nesse ponto, o caipira, que estava ouvindo o ritual com o ouvido colado na porta, gritou depressa:
— As vaca preta e os boi zebu cê pode dêxá morrê!
O rebanho do caipira estava doente, morrendo; ninguém conseguia curar. O veterinário da cooperativa já tinha tentado todos os tratamentos possíveis. Aí ficou sabendo que havia um curandeiro nas redondezas, lá pra outras redondezas, que fazia umas rezas e benzimentos e era a única pessoa que poderia salvar seu rebanho e o chamou.
O curandeiro disse que salvaria o gado do caipira, mas que, para isso, teria que ficar trancado no quarto sozinho com a mulher dele — (uma morena gatíssima) — para fazer o ritual.
O caipira ficou meio preocupado, mas topou. Afinal, era a única maneira de salvar o seu gadinho...
O benzedor apanhou um pedaço de pau no quintal, foi para o quarto com a moça, apagou a luz e começou:
— Passo o pau nos joeio, pra curá os boi vermeio!
— Passo o pau nas coxa, pra curá as vaca mocha!
— Passo o pau na viría, pra curá as novía!
Nesse ponto, o caipira, que estava ouvindo o ritual com o ouvido colado na porta, gritou depressa:
— As vaca preta e os boi zebu cê pode dêxá morrê!