BELCHIOR

A voz do poeta calou-se

silênciou seus gritos.

adormenceu seus sentimentos

Eternizando sua poesia.

Vai fruto de um sertão sofrido

filho de um agreste bonito.

Com seu canto infinito

no céu descançar.

E seus dedos

passeando com maestria,

pelas cordas

magica de seu violão.

Era uma vez

um homem e seu tempo.

Um coração selvagem.

ser objeto direto de seus fãs.

____Nillo Sergio.

@PoetaDoBalcao.

poetadobalcao
Enviado por poetadobalcao em 02/05/2017
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