JUTAÍ - SONHOS E SAUDADE 

 (...) Nas ladeiras da saudade...
Das alamedas jutaienses
Percorrem agora
Meus pés descalços...
Beijando este solo!
Que a Deus pertence

Na hora do Angelus (...)  
Uma mãe sente...
O quedar duma lágrima
Enquanto o poeta versa...  
As dores dum coração partido

 Por que a poesia?! 
 É este cavalo alado
Que nos transporta
Abstratamente (...)

Para esta terra morena 
Que perpetuamente se deita
E assiste o por do sol...
Refletido sobre as águas
De Jutaí e Solimões (...)
  
E assim escrevo
Com letras de ouro
Este imensurável amor  
Que se faz belo e inefável 
Em cada jutaiense  coração!

( Fábio Ribeiro. Fev/2017 )