O Verão e os Desafios da Vida

O tio tratado na primeira coluna , agora retorna com as forças vitais exata de uma polifonia diacrônica conforme as preocupações bem exatas da vida.

Vivenciando a uma vida bem polifônica , decide assim somente viajar ou desenraizar , pois toda viagem é um desenraizamento total, essa concepção exatifica todas as possíveis viagens futuras, pretéritas e presentes.

E ao viajar na ocasião de verão, ele assume o papel de viajante e passa a considerar todos eventos de acordo com suas perspectivas logo que são desenhadas , nessa conformidades a função de viajante.

Raramente ele destoa sua ideia principal ao recuperar esse papel, ele somente faz caricaturas de sua personalidade e garante presença em diversas ocasiões.

Assim ele parte da um lugar bem conhecido em busca de diversão e reconhecer os parentes durante o caminho, nessa constância deve entender o mundo.

O viajante realmente se encanta com as mais variadas imagens e paisagens de pequenas cidades, campos semeados e visões pitorescas de monumentos históricos.

E este encantamento advêm do desenraizamento que retalha sua vida no decorrer dos riscos que se sucedem gradualmente na polifonia da vida.

O viajante analisa tudo retendo tudo que é necessário durante a viagem obtém o respaldo útil para um possível crescimento pessoal, a viagem tem vários percursos interditados, e nessa conformidade.

Sinuosamente sua viagem parece de alguma forma uma peregrinação com uma enorme quantidade de obstáculos para que possa vencer durante sua breve passagem por ali.

Diante desse alegre quadro bem realizado conforme o planejado, que deve ser sempre redesenhado no horizonte sempre que é revisitado ao longo do caminho.

E cada horizonte utópico desenhado por esse viajante que mergulha profundo no entendimento particular e complexo , esse viajante busca recupera novamente suas experiências de forma gradual.

Silenciosamente ele observa tudo que ocorre ao seu redor , conforme suas sombrias dúvidas construídas mediante o esforço total da vida , em uma polifonia estridente.

Agora o viajante renasce após cada experiência adquirida mediante todo o processo.Tal reconstrução dos detalhes devem ser no mínimo exatas ou concretas e frias.

Finalizando essa ideia original bem construída acerca do viajante entendo que incorporar esse papel significa valorizar usualmente o desconhecido.

Inicialmente ele como um sábio advindo de longe apenas recupera ideias silenciosas de forma utópica, tal sabedoria nasce mediante o exercício da observação.

O viajante a cada viagem recupera os valores importantes de sua formação conforme acredita que a cada mudança sucedida no mundo em mudanças e transformações pós-modernas.

Simbolicamente o viajante assina tudo sob o signo complexo da sabedoria e do conhecimento escrito pelas sombras do passado que atravessam o mundo como as dunas no deserto.

Duplamente envolvido o viajante reconstrói exatamente tudo que encara conforme os desenhos estucados na parede das casas, e ao longo do caminho.

Assim ele olha tudo com os detalhes estudados ao longo do caminho , bem desenhados com as sombras do sombreamento pintado á tinta guachê em uma pintura chinesa.

Viver segundo o viajante era somente compreender os desenhos e a polifonia da vida de forma exata e direta conforme seus pensamentos e dúvidas que renascem a cada dia.

Inicialmente ele reconsidera tudo que já tinha compreendido ao longo do caminho tal reconsideração coexiste com as dúvidas que anula mas dúvidas ainda existentes.

Duvidosamente ele busca compreender o sentido totalizante da viagem em si mesmo segundo sua compreensão natural dos fatos e eventos cotidianos durante a viagem que se reveste de um novo sentido.

Assim ele encara a vida como uma forma de jogo , segundo a visão do historiador holandês Joham Huizinga na monumental obra Homo Ludens aplica essa ideia em todos os sentidos da vida.

JessePensador
Enviado por JessePensador em 05/10/2017
Código do texto: T6133707
Classificação de conteúdo: seguro