Vida e Luz

Bernardo percebeu, desde muito cedo, que para dizer algo de forma diferente é preciso lançar mão de recursos de expressão para atrair a atenção do leitor, provocá-lo a ler mais, a entender sua visão de mundo. Percebemos a intenção do autor em dar uma plurissignificação a algumas expressões empregadas e, naturalmente, isso ocorre não somente por intuição ou por dom, mas também pelo permanente contato com textos de nossos principais poetas. Sem ter consciência, Bernardo seguiu os passos de um dos seus mentores, Mário Quintana que disse: “Aprendi a escrever lendo, da mesma forma que se aprende a falar ouvindo naturalmente”. Elisa Castro de Miranda Professora Licenciada em Língua e Literatura Portuguesa e Língua e Literatura Francesa Especialista em Linguística e Letras Professora de Língua Portuguesa do Instituto Federal Farroupilha