"Nesta noite de prata enluarada
Vens depressa ó formosa namorada
Dar coração e vida aos versos meus." Dilson Poeta

 

CAIXINHA DE SURPRESAS!

Dilson Poeta

 
Sou teu amor, teu amor é meu vício,
Pra dizer: és Rainha e sou o teu Rei,
Essas coisas da paixão, loucuras sei,
Que faz a vida do amante um hospício.
 
Morrer de amor, esse ato é um suplício.
Suicídio, acho, eu não cometerei
Pois vivendo todo tempo assim terei
Pras conquistas, esse ardoroso ofício.
 
Bom é se amar o amor necessário
Sem ruir castelos, erguer fortalezas,
Real poema... Nada imaginário!
 
Se esse amor dará certo, são incertezas.
Se o passar do tempo é nosso adversário,
Ser feliz é u'a "caixinha de surpresas"!
 
 
 
 CAIXINHA DE GRANDEZAS!
 
Maria de Fatima Delfina de Moraes
 
És meu amor, e sei, o meu amor é teu bem;
ser Rainha, não sei, mas por certo és meu Rei!
Entendo de loucuras, de ternura e paixão.
Só sei que na vida do amante não se hospeda solidão.
 
Ah, meu Rei! Quero mais é viver de amor...
Suicídio, nem pensar, pois toda a minha vida terei
para estar a teu lado, mostrar o quanto te amarei;
encontrei a moeda da sorte, quando o meu coração entreguei.
 
Com o tempo já não me importo...
Jamais deixarei que seja nosso adversário,
pois amar-te será o meu lema.
 
Bom é amar assim, sem fazer do amor o calvário;
a cada dia mais terno, em nossa “caixinha de grandezas”
o teu amor eternizará doçura em cada estrofe de meu poema.
 
Agradeço ao meu amigo Dilson Poeta ter me dado a honra de participar em mais um dueto.
Maria de Fatima Delfina de Moraes
Enviado por Maria de Fatima Delfina de Moraes em 20/03/2017
Reeditado em 28/09/2021
Código do texto: T5946955
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