Posso ser exatamente...
Como você acha que eu sou.
Eu não mando na sua falta de imaginação…
(Marla de Queiroz).
...
Ahhh....
Se você pudesse me conhecer.
Você entenderia...
Que a falta de imaginações...
Nem viagens são.
E que essa exatidão que narras...
Nem em mil anos...
Chegaria com tal precisão...
A grandeza de seu universo feminino.
Mas...
Me deixe criar uma poesia...
Enraizada nas imaginações...
Do papel em punho...
E algema-la nas palavras.
Nesse idear de tramas...
Entre a lembrança...
E memoria que ainda brinca...
Com que ainda não namorou.
Não sou fiel as linhas perfeitas...
E nem pergunte porque as desvio...
Mas elas chamam o seu nome.
Mas...
Não posso negar essas...
Ao seu coração inalcançavel.
Dê aos valentes a oportunidade...
E aos que não conseguirem...
O desejo de pode sonhar.
Nessa mesma vontade...
Em que desliza...
Seu baton vermelho aos lábios.
Minhas mãos agora tremem...
Deve ser meus pecados...
E a escrita esta nas paredes.
Estão intermináveis...
Em todos os cantos
A resolver esse tormento...
Com planos para dois.
Agora abaixe seu baton...
E deixe-me tocar seus lábios...
Em meus lábios.
É só fechar seus olhos...
E me deixar em sua pele.
Por cada imaginável beijo.
Como queria...
Que assim fosse...
Para nós
Romilpereira.