A CAMINHO DO PLANALTO

O PLANALTO

Nos aforismos dos pensadores vejo a procura da abolição de um povo

a aldeia do saber fica em sua meditação

sobre a prudência argumentativa da dor.

faço em meu diario uma canção da criação

da divina comédia brasileira e a esquerda que facinante constroe a ficção de um poema..

a epidemia do corpo e a magica realidade tendo como marca na parede a tragedia das origens políticas no por que o mundo nos conta.

a sabedoria das utilidades inúteis da visão de um país  de aforismos de afins antropológicos.

no eu a aurora brilha sobre a alma que sobre a barca segue no Rio vagando ao lume.

um alto engano nas baladas dos fatos reais baseado no espanto dos bilhões de ossos nos baús do povo.

Breviario de uma canção do caos.

a carta escrita nos catálogos do país aonde cincoenta kilos de ouro foram escritos nos prefácios do como é o porque melhorar a defesa dos manipuladores do Planalto em sua prosa do moderno engano.

São contra a perfeição e a ética fazendo um contraponto da razão.

a crítica mórbida da criação deste mundo complexo na dialética destrutiva de um país.

sobre tal fundamento fazem seus loucos elogios que em busca de uma memória falha do povo fazem um ensaio poético, porém somos céticos

nesta prosa direitista.

outras palavras de um existencialismo nulo.

São todos como Fausto, acreditam na imortalidade porém não abrem a caixa Preta medieval de suas mentes.

somos folhas soltas ao vento q vão sem rumo nas caudas das palavras vã.

é o saber como ciência de um criador difuso de um canto gregoriano.

eis ai a herança de si mesmo destes desumanos demasiados desumanos. R.p