Cadê Meu Pastoril
 
É verdade. Poderíamos aprender a valorizar o que é nosso antes de valorizar o que vem ser alheio. Temos certamente imensa riqueza que nos espera querendo apenas um pouco de nós que nos sentimos tão importante.

E na realidade jamais deixaremos de ser. Nossa vontade até aqui foi e continua sendo o marco maior de nossos pais, e certamente é nosso a cada amanhecer. Não é a toa que devemos primeiro nos valorizar para depois dar pertinência a outro. Gente que autoridade eu tenho para vir até aqui e pedir para você que invés de proclamar o que é dos outros porque não proclamarmos o que é nosso?...

Se, somos tão abastados de saber, e de cultura. Somos ricos, desde da hora do papai e mamãe apenas porque somos ecléticos e sabemos variar nossas posições a cada dia. Não ê verdade? ... Hoje o país comemora o Halloween, folclore de um país amigo.

Porque entendemos que somos irmãos, e isto é verdade. No entanto temos que por força de vontade nos vistamos de brincantes e mostrar o que é nosso. Pois se não mostrarmos o que sabemos outras culturas podem invadir nossa praia. E nós como ficamos?...

Sem pai , sem mãe?... Se, temos tanto que podemos mostrar. Somos ricos não é?... Tanto somos que hoje iniciei o dia lendo relatos magníficos de dois amigos que mostravam para mim a realidade de ser o que somos e a importância que para o mundo temos.

E eu de pronto, comentei o texto deles da seguinte maneira. Cadê meu pastoril, cadê?... Cadê maracatu?....

Sim deste jeito porque eu me preocupo com o que estamos pregando agora esquecendo o que nos fora importante outrora. Não podemos deixar de falar de nós, do nosso folclore.

Falar da mulher de branco. Falar do Saci Pererê. Pois quero falar do boi Tatá. E não somente das bruxas que chegam até aqui. Pois já temos tantas bruxas que o que nos falta é vassoura.