Falta de Compaixão e Maldade

Li hoe, neste RL, umaq crônica de Vera Moratta sobr três mulheres que, no momento que Dona Marisa Letícia, a sudadosa esposa do Lula, estava se internando no Sírio Libanês, protestavam na porta do hospital afirmando que ela deveria ser hospitalizada no SUS. No entanto quando Temer se hospitalizou no mesmo hospital, elas não foram lá potestar histeericamente exigindo que ele fosse para o SUS. Dois pesos e duas medidas. Está claro que foi um protesto seletivo, tratava-se, no caso de Dona Marisa, de ódio de classe, falta de compaixão, maldade. Esse ódio tem o componente do ódio e do medo, o medo dos avansços sociais, o rancor contra o Lula extensivo a sua esposa, mesmo num momento de dor, Chici Buarque numa canção recente dissecou esse sentimnto desumano e materialista: "Filha do medo, a raiva é mãe da covardia".

Nao sei quem sao essas mulheres que foram protestar num momento tão dolorido, mas com certeza não são felizes, devem saer malamadas, e sem a emoção da solidriedade humana. Num momento de dor e aflição não exisate partido, lado político, ideologia, nada de disocrdâncias ou ódio.

Mas vou avançar mais um pouco e lembrar que Dona Marisa não foi vítima apenas dessas rês mulheres odientas. Ele talvez tenha sofrido ainda mais com as perseguições, acusações, ilações e outras pervesidades. Talvez, estou dizendo talvez e meio mundo de gente sabe disso, Dona Marisa tenha tido seus problemas de saude agravados pelo aerreiro e trauma causados pela invasão de sua casa ao romp do dia, numa operação policial, quando entraram na sua casa, reviraram tudo, levaram até um tablet de seu neto, e levaram coercitivamente, sem nenhma necessidade, seu esoso para ser ouvido numa sala de um aeroporto, uma prisão simulada, uma espetacularização televisada para destruir o Lula. Isso tramatizou Dona Marisa.

Por que digo isso? Por experiência própria. A casa de meu pai, em Arcoverde, estado de Pernambuco, foi várias vezes invadida pela polícia e até pelo Exército. A íltim vez foi em 1964. Vi o queisso causou a minha mãe, vi=a tremendo e chorando ante a truculência da invasão. Minha mãe nunca mais foi a mesma. Isso traumatizou ela e todos nós, mas nos deu, a seus filhos, uma lição: nionguém devesealegrar ou ficar frio ante essetipo de perseguição. arta de onde partir. Quando vi na tevê dona Marisa, logo depois da invasao, eu lembrei de minha mãe, sabia o quanto ele sofrera.

É preciso respeitar a família dos outros. Teme mais, quem causa o sofrimento a uma mãe pode estar legalmente cberto pelas normas, mas anão estáisento do julgamento de Deus. Inté,

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 20/11/2017
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