"Machão" desmoralizado

Sempre que tomo conhecimento dos absurdos cometidos por sujeitos intolerantes, xiitas, radicais em demasia e fundamentalistas querendo ser o cavalo do cão, todos excitados, frenéticos e num frisson de truculência vrbal contra algum tipo de opção de um grupo de pessoas, eu me lembro do que minha avó dizia quando se deparava com os malfeitos desses sujeitos: - Nesse mato tem coleho, vá ver que esse sujeitinho tem rabo preso. Era exato. Pouco tempo depsois se descobria que o pepotente era um santinho do pau ôco.

Foi desse dito de minha avó que me lembrei quando li que um deputado conservador amricano que era crítico radical e raivoso do LBGT teve a sua fantasia rasgada e, pasmem, era quem menos poderia criticas as suas vítimas prediletas, estas não escondem suas opções sexuais, pelo contrário, lutam para torná-las públicas e aceitas or toda a sociedade, enquanto o deptado escondia a sua opção similar por detrás do biombo da hipocrsia. Li nos jornais:

"O deputado americano do estado de Ohio, Wesley Goodmanm renunciou ao cargo por ma 'conduta inapropriada'. De acordo com fontes ouvidas pelo jornal local 'Columbus Dispatch', Goodman foi flagrado fazendo sexo com outro homem no seu gabinete. Goodman é casado com uma muher e conhecido nos EUA por ser um conservador defensor da causa anti-LGNBT.

"Ao renunciar na última terça-feira, Goodman emitiu nota dizendo: "Todos nós trazemos nossas lutas e provocações para a vida pública. Isso tem sido verdade para mim. Lamento com sinceridade que minhas ações e condutas me impediram de servir aos meus eleitores e ao meu estado de frma a refletir os melhores ideais do serviço público. Para aqueles que decepcione, me desculpem".

É mais um xiita radical e falso moralista, alaém de fascista,desmascarado, desmoralizado, execrado. Era apenas um fingido. hipócrita, machao em compotas.

Não se sabe se Goodman vai entrar como militante do LBGT. Não seria um estranho no ninho, afinal sairia otalmente do armário e assumiria de verdade a sua opção sexual natural. Inté.