Nossas fraquezas

Não há super-homem e nem supermulher. Todos somos feitos do mesmo barro e sopro divino. Temos a mesma origem, sejamos ricos ou pobres, dessa ou daquela raça, professemos qualquer tipo de crenças ou sejamos ateus e pertençamos a qualquer segmento da sociedade. Não há, portanto, nnguém superior.

Longe de mim não reconhecer que hápessoas boas e pessoas más. Não interessa o motivo: existe. Mas não é este o ponto que desejo comentar, mas algo que é inegável: todos temos as nossas fraquezas. Eu disse todos. Não acredito em santos na terra, Não existem. Os que se julgam santos são falsos moralistas ou santnhos do pau ôco.

Mas voltando às fraquezas. Elas existem e borbulham dentro da gente e, não raro, a gente se pegapraticando uma delas. E são fraquezas miúdas, mesquinhas e, reconheço, repugnantes. Não, nao se trata de calúnia, perseguição, de um ato que, de fato, prejudiqueum próximo que nçao gostamos. Mas de algo que nos diminui como ser humano. É o caso da inveja, da marcação, daquela pontinha de preconceito, daquela antipatia gratuita, das idiossincrasias ridículas que temos e sentimos cntra outras pessoas, despeito...Fcamos, às vezes, com uma espécie de lente de aumento ou lupa procurando defeito nos outros e quando achamos sentimos um certo prazer nojento. Algo pequeno, ridículo, asqueroso, mas que não conseguimos domar. Éa nossa porção inveja que se insurge sobre a razao e arranha nosso caráter.

Sãocoisas pequenas, miúdas, de somenos importância, recoheço. mas que nos diminui e envergonha. Mas, infelizmente, as fraquezas são parte do show da vida. Quem nã reconhece suas fraquezas é porque elas evoluiram e se transformaram em maldades. Juro. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 19/11/2017
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