Ministro e violência doméstica

A Procuradora Geral da República, Raquel Dodge, denunciou ao STF o ninistro do TSE, Admar Gozaga, por lesão corporal contra a mulher dele Élida Souza Matos.

A denúncia vai tramitar no STF porque o ministro tem foro privilegiado (essa liberalidade e privilégio indecente que só há no Brasil). Um absurdo.

O minitro Celso de Mello já havia enviado o caso para a competente denúncia por parteda PGR, mesmo tendo havido retratação da vítima, o que não inviabliza a denúncia porque qundo da denúncia, na polícia, foi comprovdo a marca da agressão, o olho rôxo da vítima.

Segundo a retratação, a vítima teria escorregado, depois de um leve empurrão, no líquido de um vidro de enxaguante bucal que caira no chão, e na queda ferira o rosto. Não repetiu a denúncia original, o mnistro ogara o vidro de enxaguante no seu rosto. Segundo a filha da víitima, era comum o excelentíssimo ministro, evidentemente sem a toga preta, chamar a mulher de puta, vagabunda e escrota, não se sabe se antes ele pedia o data vênia. Ainda segundo a filha, o eminente ministro dizia que a mulher nao servia nempara limpar o chão.

Compreeendo e sei perfeitamente que os casais brigam, brigam feio, mas não com essas expressões e nem com a violência de se atirar um vidro no rosto do cônjuge.

Por outro lado, sei que não se pode ainda condenar o ministro, que é preciso ainda julgá-lo, mas um ministro que está processado por violência doméstica, diante desse escândalo, ele deveria apelo menos see afastado do tribunal. Não tem condições de permanecer até o julgamento. Mas em outros tribunais, acusados de outras prevaricações, os ministros continuam normalmente nas suas funções. Por quê? Porque estamos no Brasil, onde uma mulher acusa o marido de tê-la agredido e ele a convece de que ela escorreu em Listerine. É algo deprimente. No final vai ficar rudo bem, tudo legal. Nós merecemos porque sosmos um povo acomodado e fruoxo. Um povo que não se rebela. Inté.