11 DE SETEMBRO

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Segunda-Feira, 11 de Setembro de 2017

     O dia de hoje, 11 de Setembro, está e estará marcado no calendário universal para sempre. Porque foi num dia desses que aconteceu o maior ataque terrorista nos Estados Unidos, em 2001. Então, esta nação, nessa data, sempre relembrará tal efeméride como uma das maiores tragédias acontecidas lá.

     Assim, a partir daí os Estados Unidos decidiram combater o terrorismo no mundo, atacando-o onde existir e estiver, a qualquer custo, a ponto de invadir certos domínios, bem como extrapolar limites, como vemos no Afeganistão e no Iraque, penalizando não só os terroristas, mas seus povos também.

     Dessa forma, gastam fortunas inimagináveis, que são usadas em tudo o que se propuser ser considerado uma guerra contra esta atividade, mas que não tem resolvido tal imbróglio. Porque essa gente não tem medo de nada. E até recrudesce suas ações, estimuladas pelo ódio que nutrem pelos americanos.

     É óbvio que esta é uma situação que possui uma complexidade extrema. Ela envolve vários aspectos. E começa pelos conceitos religiosos, onde o Islamismo transforma muitos de seus seguidores em fanáticos, a ponto de matar seu semelhante, em nome de seu próprio deus.

      Mas também existem os aspectos econômicos/financeiros, que envolvem milhares de poços de petróleo, haja vista que essas atividades envolvem valores estratosféricos. E, como sabemos, é o dinheiro que move a humanidade nesses tempos modernos. E de uma forma que não se tem como evitar. Porque o consumismo é a base e o alvo de tudo.

      Desta forma, a partir desse dia 11 de Setembro, o mundo mudou. E pelo jeito, para pior. Porque os terroristas irão usá-lo como se fosse um marco na história. E a bem da verdade, o é. Porque todos não o esquecem e nem o esquecerão. E a cada ano, nesta data, a surpresa e o espanto estarão presentes, junto com a expectativa de mais um ataque dessa gente sem alma.

      Daí que se faz necessário a todos aqueles que gostam de desafios, debruçarem-se sobre tais questões, para buscarem tais soluções. E a questão maior é: o que fazer, então? As respostas, só o tempo dará. Mas que a compreensão se faça na mente de todos. De um e outro lado, para descobrir que, se não cessarem tais iniciativas fatídicas, pagaremos caro pelas nossas existências. Até que não sobre um só ser humano vivo no planeta. 

Aloisio Rocha de Almeida
Enviado por Aloisio Rocha de Almeida em 11/09/2017
Código do texto: T6110667
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