Tenho observado que muitos amigos poetas, estão saindo do recanto ou marcando a presença com obras bem menos.
     Muitas vezes em nossa fragilidade poética, ficamos desgostosos com alguns comentários pesados, principalmente daquele que sem se identificação com um nome qualquer.
     Entram em nossas escrivaninhas apenas para fazer acusações mentirosas, para atacar o que escrevemos.
Nosso escrivaninha é como nossa casa, escrevemos, recebemos amigos poetas para tomar um café poético conosco, para brindar com um comentário ou ser brindado com um comentário.
     A pessoa não precisa concordar com tudo que escrevemos, POIS SOMOS SERES PENSANTES E COM IDEIAS PRÓPRIAS, mas ofender, já muda de figura.
     São no mínimo pessoas mal amadas, maledicentes, fanáticas, imbecis que nem se assume.
     A gente é machucada sem ter culpa, das mazelas que acontecem no Brasil, e quando comentamos, alguém fanático vem “sujar” com comentários que não tem nada a ver, muitas vezes até fora do contexto, apenas para irritar mesmo.  Nunca apago estes comentários...
     Creio que cada um pensa livremente, aliás ser poetisa, ou escritora nos permite isto. É na escrivaninha que guardamos o mais de que precioso temos, a nossa arte de escrever.
     Quando não gosto muito de alguma coisa, leio, e não comento para não ofender, ou coloco o que penso de maneira educada, apenas expressando a opinião ou interpretando a ideia do tema.
     Os amigos que vão distanciando a gente sente falta. Ainda bem que vão surgindo outros poetas e poetisas e a gente vai fazendo novas amizades, mas sentimos falta do que vão. 
         QUE DEUS ABENÇOE A TODOS...
Norma Aparecida Silveira Moraes
Enviado por Norma Aparecida Silveira Moraes em 19/06/2017
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