D e s t e m p e r o

Sera ideal que a gente conseguisse sempre manter a calma, serenidade, sem nunca perder a esportiva. Ah, como sria bom!!!!!

Ocorre que poucos conseguem essa proeza, principalmente ante uma provocação. Também é dificílimo refrear algo que temos preso na garganta, guardado, e que ansiamos por uma oportunidade de expelir (ou vomitar) em cima dos desafetos ou adversários. É dificil, muito difícil ter ppaciência chinesa e segurar a vontade de exercitar o destempero.

Sou um homem velho, já fui radical paca, esquentado, tipo pavio curto e,confesso, meio moleque, dgo, provocador. Hoje, cansado, meio decepcionado, acomodado, fiqueiquase light, mas sem jamais perder aquela maniade fustigar de leve os que pensam diferente de mim. Só que, agora, faço isso com respeito, sem qualquer destempero, incluive aceitando, assimilando e entendendo s razões das pessoas que discordam das minhas idéias. Detalhe: sem jamais recorrer ao insulto. Há uma frase de Quevedo que gravei e gosto de repetir para mim mesmo: "O insulto é a razão de quem nao tem razão". Uma verdade abisssal.

Comigo acontece algo estranho e até mesmo hilário: grande parte dos meus amigos pensam ideologicamente diferente de mim. Tem mais: ppssuo desafets que ideologicamente pensam igualizinho a mim. Pode? Pode. A vida é assim. Amizade não pressupõe pensar da mesma formasobre politica, religião e nem sequer time de futebol. Pode-se manter uma amizade em meio a discordâncas. O importante na amizade é o respeito mútuo.

No mais, além de nunca recorrer ao destempero também aprendi a importância do respeito e esse reseito abrange a necessidade de não tentar querer mudar as idéias dos outros. Achr arretadae verdadeira ma frase de Albert Camus: "Aprendi a não tentar convencer ninguém. O trabalho de convencer é uma falta de respeito, e uma tentativa de colonização do outro".

Xô, destempero e fala de respeito. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 28/05/2017
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