Dois pesos, duas medidas ou baralho guiado

Quero deixar bem claro que não entendo nadinha de Direito, leis, peculiaridades absurdas como literatura jurídica que permite condenar sem provas cabais e o escambau de filigranas que tentam justificar injutiças.

Sou apenas um pobre cidadão, aposentado, sem lenço, sem documento, sem quaisquer diplomas, sem nenhuma fatia nos podres poderes, Esem nenhum interesse em cargos, vantagens e mordomias, nem eu e nem minha família. Mas, graças a Deus, nao sou idiota e nem pau-mandado, sou, portanto, apesar da memória estar rateando um pouco, de me indignar quando constato uma (in) justiça praticada pelos doutores das leis.

Antes de mais nada, hermanos e hermanas, lembro algo que ajá repeti várias vezes, sou um defensor incondicional das mulheres, nao sou de atcar mulheres, jamais. Apenas faço referência ao erro delas quando se trata de um fato de interesse e repercussão nacional, mas anão contraa pessoafísica da mulher, mas contra alfo que ela representa.

Vejam bem, houve uma mulher chamada Jorgina de Freitas que era formada, se não me engano era advogada, e fraudou o INSS. Foi acusada, presa, julgada e condenada a 14 anos de prisão. Ficou vários anos presa em Bangu. A| imprensa fez um auê danado, atacando a fraudadora. Realmente ela mereceu a pena. Mas não era preciso tanto fuzuê. Detalhe: Jorgina era oriunda de família pobre e negra. Não era casada com nenhum figurão. Parece que morreu na prisão ou logo depois de estar na condicional. Pagou sua dívida com os cofres públicos. Sofreu.

Vamos agora a um casorecente queme deixouperplexo e revoltado. O juiz de Curitiba, Moro, que fez pesadas acusações à esposa do Lula - continua citando-a em processos mesmo depois de morta - absolveu totalmente a esposa do bandido Eduardo Cunha. E da doutora Claúdia Cruz, que tem curso superior, cultura, informação, é cosmopolita, não comprouapenas um barco de fladres e um pedalinho, ela operava contas e cartões do marido no exterior e no país. Fazia compras milionárias no exterior, gastava a rodo, comprando em lojas e boutiques famosas, gastava aauma fortuna de dinheiro roubado. Mas, segundo a (in)justiça não fcou provado nada coantra ela. Sem dúvida condieraram-na uma perfeita idiota, incapaz de desconfiar de onde esttava saindo aquela dinheirama do marido que ela gastava à larga. Partilhava do saque, do dinheiro sujo, operava contas de Cunha e nao sabia de onde vinha o dinheiro. Talvez pensasse que caía do céu. Ora, por esse raciocínio a esposa de Cabral pode dizer a mesma coisa, bem como a irmã de Aécio. Uma perguanta anão pode calar: alguém acredita que a esposa de Cabral e a irmão de Aécio vão passar anos em Bangu como a Jorgina de Freitas? Não, elas anãosão de origem pobre e nem negras. Quem pensar que elas serão condenadas e vão tirarpena em Bangu é um perfeito idiota, um mané.

Diante da absolvição da doutora Cáudia Cruz, como cidadão e contribuinte, eleitor e brasileiro, alguém que não tem rabo preso e nem usa freio nas ventas e barbicacho acho que uma pergunta anão pode calar: Por que a absolvição de Cláudia aconteceu logo depois que o dono da JBS disse que iria cortar o alpiste do passarinho (a expressão foi essa)? Coincidência? Sei não, isso está parecendo algo dpois pesos e duas medidas, arrumadinho ou baralho guiado. Posso estar errado, mas fpo algo surpreendente e absurdo. Nesses dias vão colocar um tutor ou cuidador para tomar conta de dona Cláudia Cunha (ou Cruz) porque ela não sabe o que é diheiro, nem sua origem, é completamente idiota. Só vai rindo, rssssss. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 27/05/2017
Código do texto: T6010699
Classificação de conteúdo: seguro