AS DIVERSAS “FACES” DO MÊS DE ABRIL... 8h52min.

Que os nossos prezados leitores (as), não vejam o que escrevemos como “lamúrias”, mas tão somente a simplicidade de nosso cotidiano, de uma pessoa comum, talvez, até muita vezes possamos ser repetitivos, mas não deixa de ser a Vida, que sempre nos induz a um aprendizado...

Faz bem a nossa alma, compartilhar, com aqueles que têm a paciência de nos ler, e antecipadamente agradecemos. Abril realmente tem sido pródigo, na última Reflexão, dizíamos que a nossa Meg, logo receberia alta, e foi o que realmente aconteceu. Tudo parecia estar bem, passado mais alguns dias, entrou no cio, passado alguns dias, apresentou um quadro de infecção...

Nossa filha Marylene nos levou novamente ao mesmo hospital, - atendimento 24 horas – era sábado pela manhã, a médica de plantão a examinou, afirmando que era preciso fazer vários exames, porém, já antecipava que tinha quase certeza que precisaria fazer uma cirurgia de emergência...

Autorizamos e com muito pesar a deixamos; quase sempre não estamos “preparados” para uma eventual despesa médica, mas sempre encontramos um meio, pois enquanto há vida há esperança...

As noticias foram chegado, à tarde após vários exames a nossa Meg foi operada, com a extração de útero e ovário. Estava superando o pós-operatório; no dia seguinte, levamos a ela, um complemento de sua alimentação, pois não aceitava a ração tão somente. Praticamente levamos todos os dias esta “complementação’, na realidade era ração, associada com arroz integral, cenoura ralada, com pedacinho de alguma “guloseima”...

Seis dias se passaram, quando finalmente recebeu alta, perdeu bastante peso, foi na penúltima sexta feira; o retorno estava marcado para o dia 18 para retirada dos pontos, protelamos, para ontem dia 21, conforme o combinado com a médica, tudo deu certo sem maiores problemas...

Entretanto, este mês ainda mostraria algo para nós inusitados; uma de nossas filhas pediu para que “acolhêssemos” um cão por alguns dias, fora abandonado próximo de sua casa, há quase dois meses, dava a ele água e comida, - ela já dá abrigo para dois “abandonados”; e o macho não deixa que este adentre no portão. Embora relutante acabasse aceitando, - os vizinhos se cotizaram para pagar sua castração - na terça à tarde, logo após o almoço, ele foi trazido por uma senhora voluntária...

Ainda estava sob o efeito da anestesia, no dia seguinte acabou aceitando a alimentação; foi recebendo carinho e afeto, foi se adaptando a nova situação. A Meg, o aceitou sem ressalvas, e ele do mesmo modo.

Está tendo até bastante conforto, dorme na antiga lavanderia, a filha trouxe “acessórios” para que não passasse frio. É totalmente marrom, até os olhos, demos a ele um nome Lucky; é quase um cão adulto.

Tudo isto não deixa de ser a vivência do cotidiano; “lutamos” para preservar a Vida, num mundo cheio de conflitos, em que nem sempre se respeita a vida, por atitudes insanas de alguns; mas fazer o quê? Cada um responderá pelos seus atos, pois, - quantas vezes já dizemos isto? - a “semeadura” é livre, porém, a “colheita será obrigatória; muitos burlam as leis humanas, mas jamais a DIVINA... 9h41min.

Curitiba, 22 de abril de 2017 – Reflexões do Cotidiano – Saul

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Walmor Zimerman
Enviado por Walmor Zimerman em 22/04/2017
Reeditado em 22/04/2017
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