No mato sem cachorro

Só quem é totalmente castrado de sensibilidade e quem defende apenas seus próprios interesses é que, propositadamente, nega o óbvio ululante: para grande parte do povo estão destruindo os valores tradicionais. E isso é muito ruim para ao país porque se está entregando uma maioria silenciosa ao fundamentalismo, tanto religioso como político.

Parte do povo sofre com as transformações radicais - algumas, diga-se de passagem, para pior. Uma minoria é rápida e possui condições e vocação e prazer em assimilar essas transformações, mas a maioria aé lenta e não possui informação e nem muito menos se conforma com certos avanços daqulo que também chamam politicamente correto e direito das minorias. Como a maioria pode assimilar essas transformações sem estrilar? Não deveria ser algo mais lento, gradual, por etapas?

Como as pessoas com aquela visão moralista de antigamente podem assimilar os excessos que acham permissivos com rapidez? Seriam elas preconceituosas de berço? Não, apenas a sua cultura é outra e não pode ser abruptamente rompida como a moda deseja. Isso no campo das relações huamanas. O mesmoacontece no que diz respeito à tecnolgia, não se pode impor de vez a quase automação quando a maioria anão entende e nem está apta a essa escalada tecnológica. Devagar com o andor que o santo é de barro.

A verdade é que grande parte das pessoas está, como se dizia antigamente, no mato sem cachorro. Resultado, pod4 ser cooptada facilmente pelo fundamentalismo religioso e político. Só duvida disso quem é irresponsável e porralouca. Quem convive com o povo, meu caso, nota isso diariamente: estão entregando a maioria silenciosa aos fundamentalismo. Tudo por capricho de se impor uma nova cultura na marra e com pressa. O país deixar de ser uma república bananas para ser uma república fundamentaislsta. Palavra de honra. Inté.

Dartagnan Ferraz
Enviado por Dartagnan Ferraz em 23/03/2017
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