[Meu sonho num balão]
Às vezes, às vezes, coloco minha mente num balão e decido inflá-lo, fazendo-o tocar o céu e saborear o vento. Fico no solo, olhando para cima, admirando o espetáculo. Ele vai, seguindo o clima e o caos, singrando céus e ventos desconhecidos. Quem sabe encontre lá a bonança? Não sei dizer: deixo apenas a minha mente ir em direção ao infinito, bem longe da mesquinhez da superfície!