[Meu sonho num balão]

Às vezes, às vezes, coloco minha mente num balão e decido inflá-lo, fazendo-o tocar o céu e saborear o vento. Fico no solo, olhando para cima, admirando o espetáculo. Ele vai, seguindo o clima e o caos, singrando céus e ventos desconhecidos. Quem sabe encontre lá a bonança? Não sei dizer: deixo apenas a minha mente ir em direção ao infinito, bem longe da mesquinhez da superfície!

Marcos Paulo Barbosa da Silva
Enviado por Marcos Paulo Barbosa da Silva em 20/03/2017
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