É PURA MALIGNIDADE DESSA GENTE

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Segunda-Feira, 23 de Janeiro de 2017

     A malignidade humana é extensa e absoluta. E isto não são afirmativas minhas mas, sim, de muitos que as expuseram. Em muitas oportunidades na vida e no mundo. E desde que este ser  existe nesse planeta, fica fácil o domínio dessas falsetas. Ou de suas ações.

     Os aparatos tecnológicos, mormente os que andam facilitando a comunicação entre todos, nos vem proporcionando chances de verificar a autenticidade dessas teorias malignas. Porque o que se tem feito e praticado de horror nas redes sociais, por exemplo, não deixa nenhuma margem da concretização da maldade humana.

     Sabe-se também que o humano peca por estupidez e ignorância em grande parte de sua vida. E nesses tempos modernos tudo isso se acentua. Primeiro porque exagera na vaidade. Daí expõe-se de forma descontrolada. Então, serve de prato cheio para aqueles que usam a malignidade em suas ações nesse nosso cotidiano.

     Pegando-se um mote da série do Harry Potter, pode-se dizer que existem dois tipos de humanos: o "trouxa" e o "bruxo". Desde já sabendo-se que os primeiros são em muito maior quantidade do que os segundos. Mas com a verificação de que estes, quando negativos,  causam muito mais estragos em todos. Isso é certo.

     Mas a propriedade aqui citada, razão dessa assertiva, é o que podemos citar como coisa comum. Porque a expressividade com a qual é praticada, não deixa nenhuma margem de dúvida. E, fosse diferente, o mundo não seria tão como é. Com ações pesadas e nocivas praticadas pela maioria das pessoas nele.

     E com a tecnologia que se nos apresenta através dos muitos meios que aí estão, talvez possamos garantir que são por causa deles é que tomamos conhecimentos dos absurdos que se dão em nossas vidas. Porque há algumas décadas passadas, nado do que está aí existia. Então, não teríamos como saber de tudo o que se passa ao nosso redor e através do mundo, em nano segundos, como acontece nesses nossos dias.

     Não se sabe se isso é um fator para agradecermos ou não. No caso não chega a fazer diferença. Mas isso, só em teoria, é claro. Porque faz toda a diferença, sim. E é por isso que estamos vivendo os dias e as formas com as quais convivemos nesse nosso dia a dia.

     Com isso, uma simples pessoa, totalmente desconhecida, obscura ou sem importância, de um momento para outro passará a ocupar todos os espaços possíveis em matéria de sensacionalismo. Basta que alguém a exponha numa dessas redes sociais que existem na Internet. Daí em diante, alcançará o topo da importância na sociedade civil. Ficará famosa e rica. Tudo às custas da exploração de um ou alguém. Que usará isso de forma maciça, contando com a estupidez e a ignorância alheia.

     Outrora, as pessoas que se destacavam para o público, tinham que possuir valores: pessoais, morais, culturais, artísticos. Enfim, conteúdo. Mas hoje, não. Quase ninguém presta mais atenção nessas propriedades citadas. E é aí onde a mediocridade e a vulgaridade imperam nesses nossos dias.

     E como já foi citado nesse espaço diversas vezes, com o avanço da tecnologia o ser humano foi deixado para trás. Agora já se acha em segundo plano na importância do que existe nesse planeta. E é aí que se explica todo esse absurdo. Mas, parece, ninguém está preocupado com isso. Até pelo contrário. Então, estaremos e viveremos, doravante, com tantos absurdos nessas nossas existências. Quem viver verá.

     Mas fechando o aqui exposto, deve-se informar que a razão dessa assertiva tem a ver com os desdobramentos do acidente que vitimou o Ministro Teori Zavascki, há alguns dias atrás, onde também morreram outras pessoas que com ele estavam na mesma aeronave. E uma delas uma jovem, acompanhada da mãe, que vemos agora envolvida em matérias totalmente fora de propósito, e de cunho apelativo, envolvendo essa mesma jovem.

     É ou não é pura malignidade dessa gente?

Aloisio Rocha de Almeida
Enviado por Aloisio Rocha de Almeida em 23/01/2017
Código do texto: T5890674
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