PRESIDIÁRIOS OCIOSOS E VALENTES !

OS PRESIDIÁRIOS DO BRASIL

Meus amigos, bem como vovó já dizia que mente desocupada, é a casa do demônio. Vejam bem:

Imaginem vocês, dois homens fumando tarde da noite numa esquina, pode ser muito arriscado não é mesmo? Através daquelas fumaças, alguma idéia mirabolante vai nascer dali.

e agora o que dizer das chamadas prisões de segurança máxima lotadas, com presos estressados e além da queda o coice quero dizer, a guerra fria de facções idiotas brincando de ser Deus, escolhendo quais ou quantos presos ou colegas do ramo, da mesma linhagem deve morrer.

Saibam vocês, que existem até facções dos aparelhos ortodônticos. É sim, aqui mesmo em muitos bairros periféricos de Salvador, tem facções desses aparelhos.

Quem tem aparelho azul, não se topa com quem tem aparelho vermelho e quem tem aparelho verde, não se topa com quem tem aparelho amarelo ou bege e por aí vai. É surra ou morte.

Posso afirmar desde agora, que o grande vilão ou culpado dessa alta densidade demográfica de presos, é o próprio governo federal que vive fazendo vistas grossas e andando em passos leves para não acordar o dia, enquanto os presos completamente desocupados e ociosos ficam bolando planos de fugas, motins ou execução em massa como essa mais recente de 2 de Janeiro de 2017 no presídio de Manaus, com um saldo de 56 mortos. Uma das maiores desde carandirú em 1992 em que morreram 111 presos executados por policiais da farda.

Esse complexo Penitenciário de Manaus Anísio Jobim, é um complexo 100% falido, porém as autoridades já sabiam dessa bomba relógio mas apostaram como que nada nunca fosse acontecer, mas aconteceu. O massacre, o o complexo virou notícia, ficou famoso.

Dizem os desculposos que as prisões sejam elas quais forem visam, entre outras quais a punição pelos crimes cometidos, mas também buscam a ressocialização do detento, bem como sua reintegração à sociedade com plenas condições de se sustentar de maneira lícita. Todavia, não obstante a freqüente e exaustiva utilização das prisões no País, estas não

são suficientes devido à demanda e à problemas administrativos. Além disso, não cumprem o papel de reeducar e socializar novamente os detentos, dentro das políticas de direitos humanos. A melhor solução para este problema deve ser vista a longo prazo e pode até passar pela privatização dos estabelecimentos. Isso porque, poderiam essas empresas particulares prestar de maneira mais eficaz e completa o serviço à favor do Estado. Todavia, há outras soluções, como a maior utilização das penas restritivas, bem como outras que serão discutidas no transcorrer deste trabalho.

Ah! Mas que piada perigosa; todo mundo sabe que os presídos e cadeias, são verdadeiras universidades do crime.

O cara entra ruim e sai mau, cheio de ódio, mágoas e malícias prá cima de todo mundo, pronto para matar ou morrer.

Por trás do massacre, está a disputa de poder nocontrole do tráfico no país. Envolve o PCC e o aliado da Família do Norte, o Comando Vermelho (CVV), bando formado no Rio de Janeiro. A briga sangrenta revela como o tráfico transnacional de drogas transformou-se em uma atividade organizada por facções.

Apontado como responsável pelas mortes, a FDN é um dos grupos que surgiram nos Estados para

conter o PCC – a FDN é apontada pela Polícia Federal como a terceira maior facção do país.

A Família é resultado da união de dois grandes traficantes, Gelson Lima Carnaúba, o Mano G, e José Roberto Fernandes Barbosa, o Pertuba. Segundo a PF, após passarem uma temporada

cumprindo pena em presídios federais, os dois retornaram para Manaus, em 2006, determinados a se estruturarem como uma facção criminosa. O resultado é o grupo que foi alvo da operação La Muralla, em 2015, flagrado movimentando milhões por mês com o domínio da "rota Solimões" – usada para escoar a cocaína produzida na Bolívia e no Peru por meio

dos rios da região amazônica.

Embora seja aliada do CV, a FDN nunca aceitou ser subordinada a nenhuma outra organização.

No inquérito que deu origem à La Muralla, os investigadores perceberam que o PCC estava

"batizando" criminosos amazonenses de modo a aumentar a presença no Estado. Essa ação

desagradou a FDN, que ordenou a morte de três traficantes ligados à facção paulista.

À época, CV e PCC eram aliados e mantinham negócios juntos, e a FDN estava fragilizada pela

Operação La Muralla. Cerca de um ano após iniciar a perseguição ao PCC, e agora com o

apoio do CV, a FDN pôs em prática o plano de acabar com a facção paulista no Amazonas.

Tática parecida o PCC já havia empregado em presídios de Roraima e Rondônia, em outubro de

2016. Rebeliões causadas pela guerra entre as duas facções causaram 18 mortes em presídios

dos dois Estados. Segundo o governo de Roraima, 10 detentos foram mortos na

Penitenciária Agrícola de Monte Cristo, após uma ordem vinda do Rio. Em Roraima, Valdineys de Alencar Sousa, o Vida Loka, líder do CV, e Leno Rocha de Castro, o segundo em comando,

estavam entre os mortos.

Investigadores acreditam que integrantes do CV pediram à FDN que executasse integrantes do

PCC em Manaus.

– Esse massacre foi um choque entre uma facção que se tornou internacional com uma local. O

Estado não pode admitir que o crime organizado conquiste espaço. Deve reprimir com dureza e

não fazer acordos com nenhum meliante.

Toda essa falação meus amigos, não dá em nada. O problema é que as leis do Brasil são muito flexiveis para com os presos, e principalmente os de alta periculosidade. Dão entrevistas, viajam de jatinho, desfilam de Hilux e comem do bom e do melhor.

Isso sem falar nas outras mordomias de churrasco, mulheres, celulares e outros "benesses".

Se o Brasil não fosse um país calça frouxa no sentido da lei e fosse duro que nem os Estados Unidos, já teria dado a esses presos o que realmente eles merecem, e esses 56 caras que não eram santinhos não estariam mortos. E sim trabalhando também.

O preso do Brasil de maneira geral, tem o dever de acordar às 4 da manhã, entrar nos ônibus papa-filas que nem nos Estados Unidos, cada um com sua corrente e sua bola de ferro no pé direito, agentes fortemente armados com cães bravos, ao sinal do apito, vamos trabalhar limpando as estradas do país, descobrindo acostamentos e placas de sinalização escondidas pelo matagal, trabalhar numa horta comunitária na região amazônica que foi desmatada mas o governo confiscou tais terras devastadas, cuidar do gado, das aves para o abate, construir conjuntos habitacionais desses aí que o governo disponibiliza para a população.

E que todas essas ações fossem cotidianas permanentemente.

Aí todos nós veriamos o Brasil dando um salto gigantesco para um verdadeiro futuro, poucos pensariam em praticar a criminalidade. Isso valeria para politicos também.

Que eles não fossem para o campo mas trabalhassem nos refeitórios e bibliotecas da nova carceragem.

Sssim o Brasil voltaria a ter credibilidade lá no exterior.

JOSÉ JOAQUIM SANTOS SILVA

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José Joaquim Santos Silva
Enviado por José Joaquim Santos Silva em 19/01/2017
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