Josafá, O Imundo.
Depois de um fim de semana mais bêbado que um porco imundo no final de um tempo doido, Josafá acorda na segunda, jogado no sofá, segurando a bunda e procurando os olhos para enxergar os erros. Microcefalo, escova a arcaria dentária, come dois paes com manteiga, toma seu café morno e ruma amassado pelas ruas procurando Diógenes e sua lamparina. Diz bom dia aos cães, acena para a puta lançada na sarjeta, olha para o céu absurdo de agosto, ajeita o paletó, chora um pouco e prossegue. Tem que continuar. Essa porra é uma ordem!, diz uma voz dentro de sua cabeça.