O uivo do vento...
Na companhia da noite, enquanto o ulular da ventania quebrava a maré cheia, ela, assombrada pelas trevas do corpo, expunha o peito à tempestade, respirando, até doer o uivo do vento.
Quando a noite desfolhou um sol inteiro entrou dentro dela queimando-a sem doer.
Se aconchegou, então, na exaltação do amanhã que se anunciava.
(*) Imagem: GoogleNa companhia da noite, enquanto o ulular da ventania quebrava a maré cheia, ela, assombrada pelas trevas do corpo, expunha o peito à tempestade, respirando, até doer o uivo do vento.
Quando a noite desfolhou um sol inteiro entrou dentro dela queimando-a sem doer.
Se aconchegou, então, na exaltação do amanhã que se anunciava.
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Olá, amigos!
Agradeço a todos vocês a torcida por minha recuperação.
Valeu demais!!!
Abraço cheinho de carinho de Marisa.
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