O Pulo do Gato
Alexandre d’ Oliveira
 
Não duvide disto enquanto eu estou de seus olhos abertos.  Isto porque existe uma relação entre nós  e nos damos muito bem, graças  a Deus.  Mas, eu quero dizer a você que todos os dias eu sinto a necessidade de escrever pelo menos um texto. Mas, um texto que venha agradar.
Enquanto isto , Tico e Teco, gostam de fazer estripulias, correr de lá para cá  dentro da minha cabeça tirando-me do sério  quando ficam estes inquietos  e querem por tudo pegar o supersônico  do meu pensamento com tanta fala dos dois.  Mas, agem como se eu não desse nenhuma trela para a briga deles. No entanto entendo aonde eles querem chegar. Enquanto que existe a preocupação de ambos.  Existe aquele carinho dos dois para comigo. E passam horas e mais hora querendo mostrar um jeito de amostrar que para tudo tem um jeito.
E quando menos espero, o perequitinho verde aparece. Joga duas ou três palavras e pousa no meu ombro do lado esquerdo e cinicamente diz para mim. Você não vá nessa conversa desses dois. Podem ser bastante criativo , terem a bola cheia como você sabe que eles tem.  Agem como canção do nosso amor , que alegra e consola. Você demorou conseguir entender mais uma de suas criações.
Portanto, não desperdice seus textos , seguro morreu de velho, e nesta altura posso dizer para você  que aprume o prumo que sua ideia é boa. Pelo menos  o manheiro tem o que conversar. Tem sim o que mostrar. Pega papel e lápis e vamos desenhar como que adivinha  o pulo do gato. Pois para não perder eu faço de tudo.