A LIBERDADE... A VONTADE... "O MÉDICO Ronaldo Caiado não sabe o que é a AUTO-HEMOTERAPIA. Todavia, fez "SANGRIA" na DILMA! Os PETRALHAS que se cuidem..." - 13ª parte.

A LIBERDADE... A VONTADE... “O MÉDICO Ronaldo Caiado não sabe o que é a AUTO-HEMOTERAPIA. Todavia, fez “SANGRIA” na DILMA! Os PETRALHAS que se cuidem...” – 13ª parte.

José Augusto Dumont – 1ª versão.

Da AGÊNCIA ESTADO - 26/02/08 - 20h43m - Atualizado em 27/02/08 - 13h38m.

VICE-PRESIDENTE do BANCO RURAL culpa morto por Mensalão.

José Roberto Salgado culpa JOSÉ AUGUSTO DUMONT, morto em 2004, por empréstimos ao PT (PETRALHAS).

Em janeiro, o Presidente do Banco também responsabilizou ex-dirigente em interrogatório.

Em depoimento no Processo do Mensalão nesta terça-feira (26), o Vice-Presidente do BANCO RURAL, José Roberto Salgado, responsabilizou o Ex-vice-presidente da instituição financeira José Augusto Dumont - que morreu em abril de 2004 - pela concessão dos empréstimos repassados ao PT (PETRALHAS) pelas empresas do empresário Marcos Valério (PETRALHA).

Em interrogatório no fim de janeiro, a Presidente do BANCO RURAL, KÁTIA RABELLO, também atribuiu a José Augusto Dumont a responsabilidade pelos financiamentos e eventuais crimes financeiros cometidos pelo banco nas operações com as empresas ligadas a Marcos Valério (PETRALHA).

SAIBA MAIS.

- Mensalão: SMP&B intermediou doação de R$ 150 mil ao PTB, diz ex-deputado.

- Mensalão: advogado diz que revendeu imóvel da ex-mulher de Dirceu.

- Mensalão: ex-diretora da SMP&B diz que cumpria ordens de Valério.

- Saiba quem virou réu no caso do Mensalão.

Último RÉU a ser interrogado nesta terça pelo juiz federal Alexandre Buck Medrado Sampaio, da 4ª Vara Criminal, José Roberto Salgado iniciou o depoimento afirmando que só participou de uma reunião do Comitê de Crédito da Instituição.

Ele afirmou que integrou o comitê para cumprir quórum na análise de uma operação envolvendo a Grafitti Participações.

José Roberto Salgado disse ainda que acompanhou o voto do Diretor de Crédito, pela concessão, mas com a exigência de outras ou mais garantias.

Porém, conforme o Vice-Presidente do BANCO RURAL, o empréstimo foi aprovado nos termos requeridos pela Grafitti, por decisão do Vice-Presidente do BANCO.

"O Dr. José Augusto Dumont era o BANQUEIRO, era ele quem centralizava todas as operações", afirmou.

"A Dra. Kátia, apesar de ser a PRESIDENTE do BANCO, não tinha qualquer função executiva."

De acordo com José Salgado, ela tinha assumido a instituição e estava "em fase de aprendizado".

"Ela confiava muito no que o Dr. José Augusto fazia."

José Augusto Dumont – 2ª versão.

VICE-PRESIDENTE do BANCO RURAL culpa morto por Mensalão.

Em depoimento no processo do Mensalão, o vice-presidente do Banco Rural, José Roberto Salgado, responsabilizou hoje o ex-vice-presidente da instituição financeira José Augusto Dumont - que morreu em abril de 2004 - pela concessão dos empréstimos repassados ao PT (PETRALHAS) pelas empresas do empresário Marcos Valério Fernandes de Souza (PETRALHA).

A estratégia de atribuir a dirigentes mortos, principalmente José Augusto Dumont, a responsabilidade pelos financiamentos e eventuais crimes financeiros cometidos pelo BANCO, nas operações com as empresas ligadas a Marcos Valério (PETRALHA) também foi adotada pela PRESIDENTE do BANCO RURAL, Kátia Rabello, em testemunho prestado no fim de janeiro.

Último RÉU a ser interrogado hoje pelo juiz federal Alexandre Buck Medrado Sampaio, da 4ª Vara Criminal, José Roberto Salgado iniciou o depoimento afirmando que só participou de uma reunião do comitê de crédito da instituição.

Ele afirmou que integrou o comitê para cumprir quórum na análise de uma operação envolvendo a Grafitti Participações.

Salgado disse que acompanhou o voto do diretor de Crédito, pela concessão, mas com a exigência de outras ou mais garantias.

Porém, conforme o vice-presidente do Banco Rural, o empréstimo foi aprovado nos termos requeridos pela Grafitti, por decisão do vice-presidente do banco.

"O Dr. José Augusto era o banqueiro, era ele quem centralizava todas as operações", afirmou.

"A Dra. Kátia, apesar de ser a presidente do banco, não tinha qualquer função executiva."

De acordo com Salgado, ela tinha assumido a instituição e estava "em fase de aprendizado". "Ela confiava muito no que o Dr. José Augusto fazia."

EDUARDO KATTAH, Agência Estado – 26 de fevereiro de 2008, 20h44m.

MENSALÃO: - Maioria no STF condena dois dirigentes do BANCO RURAL por Gestão Fraudulenta.

Observação do escriba: - Salvo um pequeno engano nosso, os principais envolvidos do BANCO RURAL, no Caso Mensalão foram: - 01 – José Augusto Dumont (falecido em abril de 2004). 02 – José Roberto Salgado. 03 - Vinícius Samarane. 04 – Ayanna Tenório. 05 – Kátia Rabello.

A maioria de 06 votos entre 10 possíveis pela condenação de Kátia Rabello e José Roberto Salgado foi alcançada com as considerações da ministra Cármen Lúcia. Ela foi a última a votar na sessão desta quarta-feira 06/09/2012 às 09h33m.

“Foto: A votação sobre o capítulo de Gestão Fraudulenta prossegue hoje (6) com as considerações do Ministro Gilmar Mendes.

Já há maioria de votos no Supremo Tribunal Federal (STF) pela condenação de Dois Dirigentes do BANCO RURAL por Gestão Fraudulenta de Instituição Financeira.

O Crime é um dos capítulos da acusação da AÇÃO PENAL 470, o Processo do chamado Mensalão.

A maioria de 06 votos entre 10 possíveis pela condenação de Kátia Rabello e José Roberto Salgado foi alcançada com as considerações da Ministra Cármen Lúcia.

Ela foi a última a votar na sessão desta quarta-feira (5). Embora a maioria já esteja formada, os ministros ainda podem mudar de ideia até o final do julgamento.

Ainda não há maioria de votos em relação aos RÉUS Vinícius Samarane – atual vice-presidente do Rural – e Ayanna Tenório.

O placar para ambos está em 05 votos a 01, mas em situações bastante diferentes: - Enquanto Vinícius Samarane está sendo condenado por omitir dados do BANCO CENTRAL, Ayanna Tenório está sendo absolvida por falta de provas.

Cármen Lúcia reforçou, em seu voto, a avaliação de outros ministros de que os empréstimos feitos pelo BANCO RURAL às empresas de publicidade de Marcos Valério eram “simulacros”.

“Não se guardou qualquer respeito em correspondência ao que era identificado e as garantias e provisões que eram apresentadas.

Isso não foi feito apenas pelo presidente José Augusto Dumont (morto em 2004), mas também por Kátia Rabello. (Ela) quis fazer essas operações ciente (disso), com vontade.

O mesmo há de se dizer em relação a José Roberto Salgado. Ele foi alertado dos riscos e mesmo assim permitiu, anuiu com as operações".

Cármen Lúcia iniciou seu voto citando a LEI de ECONOMIA POPULAR e disse que instituições ligadas ao sistema financeiro, que administram o DINHEIRO do POVO, não podem ser geridas sem regras, como foi constatado nas ações do BANCO RURAL.

“Houve descumprimento não apenas nos contratos e renovações, mas em todas as regras, inclusive relatórios”.

A votação sobre o capítulo de Gestão Fraudulenta prossegue nesta quinta-feira (6) com as considerações do Ministro Gilmar Mendes.

Na sequência, votam Marco Aurélio Mello, Celso de Mello e o presidente da Corte, Carlos Ayres Britto.

O STF está apenas com dez ministros porque Cezar Peluso se aposentou na semana passada e ainda não há substituto.

Veja como está o placar de votações relativo ao quinto capítulo – Gestão Fraudulenta de Instituição Financeira:

a) Kátia Rabello: - 06 votos pela condenação.

b) José Roberto Salgado: - 06 votos pela condenação.

c) Ayanna Tenório: - 05 votos a 01 pela absolvição. (Divergência: Joaquim Barbosa).

d) Vinícius Samarane: - 05 votos a 01 pela condenação. (Divergência: Ricardo Lewandowski).

Fonte: Débora Zampier e Danilo Macedo/Agência Brasil - Brasília.

ROGÉRIO TOLENTINO.

Condenado no Mensalão, Rogério Tolentino se entrega à Polícia Federal de Belo Horizonte.

Ex-advogado de Marcos Valério teve a prisão decretada pelo STF nesta tarde. Pena foi de seis anos e dois meses.

O ex-advogado de Marcos Valério, Rogério Lanza Tolentino, se entregou por volta das 21h20m desta quinta-feira na sede da Superintendência da Polícia Federal de Belo Horizonte, no Bairro Gutierrez, Região Oeste da capital.

Rogério Tolentino, que teve a prisão decretada nesta tarde pelo Supremo Tribunal Federal, chegou acompanhado de seu advogado, Paulo Sérgio Abreu e Silva.

Mais cedo, o defensor do réu havia dito que o cliente dele só se apresentaria à polícia na sexta-feira.

SAIBA MAIS.

20:45 - 12/12/2013 Defesa apresenta ao STF dieta do delator do Mensalão.

20:25 - 12/12/2013 Roberto Jefferson volta a pedir prisão domiciliar.

20:08 - 12/12/2013 Militantes defendem presos do Mensalão em evento do PT.

Condenado a seis anos e dois meses de prisão por Corrupção Ativa e Lavagem de Dinheiro, Rogério Tolentino, aparentando tranquilidade, falou com a imprensa.

Ele disse que antes mesmo de sair a sentença já havia pedido para que a pena, em regime semiaberto, fosse cumprida em Minas Gerais, sem a necessidade de ele ser levado para Brasília, como os demais réus do Mensalão.

De dentro do carro que o levou à sede da PF, o Ex-defensor de Valério mostrou aos repórteres documento que teria sido expedido pelo STF o autorizando a ficar no Estado.

A reclusão será na Penitenciária José Maria Alkimin, em Ribeirão das Neves, na Região Metropolitana de Belo Horizonte.

Nesta tarde, o presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Ministro Joaquim Barbosa, determinou a prisão imediata de Rogério Tolentino após finalizar a Ação Penal 470, o processo do Mensalão, para o réu.

O ministro justificou o cumprimento instantâneo da prisão porque, segundo ele, não cabem mais recursos contra a condenação.

Sobre os recursos, Rogério Tolentino discorda de Barbosa e afirma que a defesa dele discute a mudança para o regime aberto.

“Está no semiaberto momentaneamente, mas discutindo a possibilidade do aberto porque tenho Embargos Infringentes ainda”.

Questionado sobre a legitimidade de sua prisão, o condenado do Mensalão disse: - “Roma locuta, causa finita.

Em português barato, “Roma falou, tá falado”, declarou Rogério Tolentino, antes de passar o portão da Polícia Federal.

Duas condenadas no Mensalão já estão em Minas Gerais, a Ex-presidente do BANCO RURAL Kátia Rabello e SIMONE VASCONCELOS, Ex-diretora financeira da SMP&B, empresa de Marcos Valério.

TL Thiago Lemos - Postado em 12/12/2013 22:23 atualizado em 13/12/2013 00:57.

BANCO BMG.

DONO do BANCO BMG é condenado pelo Mensalão.

RICARDO GUIMARÃES, que têm os direitos de vários atletas e patrocina 28 times, recebe pena de 07 anos de prisão.

Ele é um dos homens mais influentes do futebol brasileiro. DONO e PRESIDENTE do BANCO BMG - o maior patrocinador de times no País -, o MINEIRO RICARDO GUIMARÃES foi condenado no último dia 15, pela Justiça Federal em Minas Gerais, a sete anos de prisão por participar do Esquema do Mensalão.

Seu poder não se limita ao patrocínio de camisas. Só em 2011, alguns dos principais clubes terminaram o ano devendo pelo menos R$ 253 milhões ao BANCO em empréstimos.

Atletas como Paulinho, Dedé e Montillo têm parte de seus direitos vinculados ao Fundo de Investimentos do BMG, o Soccer BR1.

O atual camisa 10 da seleção brasileira, Oscar, também fazia parte do portfólio do grupo, que lucrou com a venda do meia para o Chelsea - a segunda maior transação da história do futebol brasileiro, no total de 30 milhões de euros (cerca de R$ 80 milhões).

O Soccer BR1, no entanto, não revela qual era o porcentual.

Ricardo Guimarães, de 51 anos, é mineiro de Belo Horizonte e já NASCEU HERDEIRO de BANCO.

O BANCO de MINAS GERAIS (só passou a adotar a sigla BMG em 1963) foi fundado pelo avô de Ricardo Guimarães, Antônio Mourão Guimarães, em 1930.

O Acionista Majoritário do BANCO é o filho de Antônio Mourão Guimarães e pai de Ricardo Guimarães, Flávio Pentagna Guimarães, de 84 anos - também condenado pela Justiça Federal em Minas, mas, a 05 anos e seis meses de prisão, por participar do Mensalão.

Da família, Ricardo Guimarães herdou um império - os Pentagna Guimarães têm negócios que vão do Agropecuário ao Imobiliário.

Um dos metros quadrados mais valorizados de Belo Horizonte, o bairro Belvedere foi loteado e ocupado pela família.

No aniversário de 15 anos da filha, Ricardo Guimarães contratou para a festa a banda predileta dela, o Grupo de Axé Jammil e Uma Noites, autor do hit adolescente "Sou Praieiro".

A paixão pelo futebol transmitiu ao filho, Flávio Pentagna Guimarães Neto, também atleticano (e conselheiro do clube), que o acompanha em agendas do Soccer BR1 e BMG.

Em julho, durante treino da seleção olímpica na Gávea, no Rio, Ricardo Guimarães e o filho circulavam com liberdade e naturalidade entre os atletas, como se fossem altos dirigentes da CBF.

No entanto, o braço direito de Ricardo Guimarães, Hissa Elias Moysés, diretor geral esportivo do fundo, nega qualquer ligação com a entidade.

Os dois se conheceram em 1999, no Atlético-MG. Foram diretores do clube.

Entre 2001 e 2006, Ricardo Guimarães foi presidente. Em sua gestão, o Galo caiu para a Série B do Brasileiro, em 2005, e voltou, no ano seguinte.

Hoje, o Atlético-MG deve a Ricardo Guimarães mais de R$ 90 milhões, dívida adquirida no "dia a dia", segundo Moysés.

"Como todos os clubes devem, o Atlético-MG também devia. Mas, antes de recorrer a BANCOS, recorreu a ele", disse.

Já fora do Galo, o BANQUEIRO começou a apostar no patrocínio de camisas em 2007.

Quando marcou seu milésimo gol (nas suas contas), em 2007, Romário vestia a camisa do Vasco - estampadas nela, as letras na cor laranja do logotipo do banco.

Em 2010, o BMG patrocinou o Atlético-MG, mas o boom veio em 2011, quando esteve presente em 39 camisas do futebol brasileiro, nove da Série A.

Conseguiu tornar a marca mais conhecida e diminuiu o patrocínio em 2012: - 28 times.

No fim de 2009, criou o Soccer BR1, nos moldes de outros como Traffic e Sonda.

Como filosofia, a prioridade aos atletas com menos de 30 anos. Desde 2009, quando foi registrado na Comissão de Valores Mobiliários (CVM), o Soccer BR1 aumentou seu patrimônio líquido em 500%, passando de R$ 8,35 milhões para R$ 50,42 milhões.

Notícias relacionadas.

Pai de diretor do Banco BMG está entre os PUNIDOS.

Clubes da Série A devem pelo menos R$ 253 milhões ao BMG.

TIAGO ROGERO - RIO, O Estado de S.Paulo - 28 Outubro 2012 - 03h05m.

BANCO BMG.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

O Banco BMG é uma das maiores instituições financeiras do Brasil, sendo pioneiro e líder privado no segmento a pessoas físicas e jurídicas.

HISTÓRIA.

Em 1906, o Coronel Benjamim Guimarães começou uma indústria têxtil chamada Ferreira Guimarães, em Belo Horizonte que deu início à trajetória do Grupo BMG.

Após investimentos da família em diversos setores como Indústria Têxtil, Área Imobiliária, Agroindústria e no Setor de Serviços, em 1930, o MÉDICO Antônio Mourão Guimarães, filho do Coronel Benjamim Guimarães, fundou em Belo Horizonte o Banco Crédito Predial S.A., que mais tarde seria denominado Banco de Minas Gerais S.A. e posteriormente Banco BMG.

Na década de 80, o Banco BMG era líder no Financiamento de Veículos Leves e Pesados.

Até meados dos anos 90, o foco do Banco BMG foi no financiamento no setor de atacado e varejo.

Em 1998, o Banco BMG lançou o Crédito Consignado, sendo o primeiro Banco no Brasil a trabalhar com esse produto.

A partir daí, esse passou a ser o foco dos negócios do Banco BMG.

Em 2005, o Banco BMG foi o primeiro Banco a lançar o Cartão de Crédito Consignado.

Em 2010, o Crédito Consignado representava 90% dos ativos do Banco BMG.

Das operações totais do país para este produto, o Banco BMG foi responsável por 20%, sendo líder no Brasil nesse setor.

Em 2010, O BMG possuía 12 agências próprias e atuava através de um modelo de parceria com 1.044 Correspondentes Bancários que se subdividem em 3.098 pontos de venda e em mais de 30 mil agentes no Brasil.

Desta forma, o Banco BMG estava presente em mais de 05 mil municípios brasileiros.

A escritora Cristina Ávila lançou em 2011 o Livro “Banco BMG 80 - Uma História de Sucesso” que conta através das 120 páginas a história do BMG com dados sobre o cenário econômico que culminou no surgimento do Banco e o perfil empreendedor dos seus fundadores.

O livro conta também sobre a evolução da relação humana com o dinheiro, desde as primeiras relações comerciais.

COMPRA da GE MONEY.

Em 2010, o BANCO BMG comprou a GE Money do Brasil, empresa que possuía o BANCO GE Capital S/A e a promotora de vendas e prestadora de serviços GE Promoções.

A compra incluiu a rede física de 54 lojas e parcerias com varejistas, sendo a principal delas com o Walmart para quem a GE financiava as vendas de Cartões de Crédito.

Após a compra pelo banco BMG, a GE Money passou a se chamar BANCO CIFRA.

COMPRA do BANCO SCHAHIN.

Em 2010, o BANCO SCHAHIN, posteriormente chamado BANCO de CRÉDITO VAREJO, foi comprado pelo BMG numa operação financeira de R$ 230 milhões.

ASSOCIAÇÃO com ITAÚ UNIBANCO.

Em 2012, o BANCO BMG e o BANCO ITAÚ UNIBANCO se associaram para a criação de uma nova Instituição Financeira denominada ITAÚ BMG CONSIGNADO.

A joint-venture começou com capital inicial de R$ 01 bilhão e teve como objetivo a expansão da comercialização de Créditos Consignados no Brasil.

Nessa associação, o ITAÚ, através de uma operação financeira de R$ 700 milhões, passou a ter o controle de 70% do capital da nova entidade, enquanto o BANCO BMG controlava os restantes 30%.

PATROCÍNIOS ESPORTIVOS.

O BANCO BMG já patrocinou diversas entidades esportivas no país, tendo sido o Maior Patrocinador do FUTEBOL e Detentor de Direitos Sobre Atletas no país.

Em 2011, os investimentos do BANCO BMG em Patrocínio de 39 Clubes de Futebol no Brasil foram de 60 milhões de reais.

Em 2016, o BANCO assinou o Patrocínio do Museu do Futebol do Clube do Porto, aberto em 2013.

PROGRAMAS SOCIAIS e CULTURAIS.

O BANCO BMG já apoiou e patrocinou programas sociais e culturais que assistiram entidades, creches, hospitais e asilos, como:

01 - Campanha Brinde Solidário: - Projeto de iniciativa do BANCO BMG que incentiva e promove o movimento solidário envolvendo toda a sociedade e ajuda instituições de diferentes localidades do Brasil.

02 - Programa Valores de Minas do Serviço Voluntário de Assistência Social - SERVAS: - O programa tem como objetivo oferecer oficinas de arte a jovens estudantes das escolas estaduais e, promove campanha de valorização da pessoa idosa. O programa foi lançado em 2010.

03 - Empresa Amiga do Hospital da Baleia: - O BANCO BMG foi um dos principais colaboradores do Hospital da Baleia, tendo doado, em 2010, o recurso para a viabilização do Centro de Hemodiálise deste hospital.

04 - Minas ao Luar: - Projeto musical gratuito, com shows noturnos e itinerantes que tem como objetivo resgatar e incentivar a tradição seresteira em todo o estado. Em comemoração a 80 anos do BANCO, o projeto foi levado a outras cidades e recebeu o nome de "BMG ao Luar".

05 - I Love Jazz: - O BANCO BMG também patrocinou o Festival Internacional com objetivo de popularizar o Jazz no Brasil através de shows gratuitos em praça pública com atrações nacionais e internacionais.

06 - Projeto Cinema Popular: - O BANCO BMG investiu de R$ 4 milhões a R$ 8 milhões para a produção de 06 longas-metragens. Os filmes tiveram apoio dos Diretores Daniel Filho e Nelson Pereira dos Santos e foram focados na classe C.

07 - Corpo Cidadão: - Projeto que organiza oficinas de dança, música, artes e capoeira por meio da LEI ROUANET de Incentivo a Cultura.

08 - Projeto Caça Talentos: - Programa que tem como objetivo descobrir novos talentos para o tênis e futebol, oferecendo gratuitamente treinamento para garotos entre 06 e 12 anos.

PRÊMIOS.

01 - 2001: Prêmio Austin Rating [FGV] - Melhor Instituição financeira no segmento de Financiamento ao consumo.

02 - 2003: Prêmio Balanço Financeiro 2004 - Melhor Banco de Financiamento do país.

03 - 2004: Prêmio Risk Bank - Melhor Banco de Varejo Massificado.

04 - 2008: 8ª vez ganhador do prêmio Austin Rating FGV - Melhor banco de Financiamento ao Consumo.

05 - 2008: Prêmio Great Place to Work - Entre 100 melhores empresas para se trabalhar no Brasil.

06 - 2010: Prêmio World Finance Banking - Categoria Best Banking Group 2010, Brazil.

07 - 2010: Anuário Valor 1000 - 1º lugar entre os bancos mais rentáveis do país.

08 - 2012: XIV Prêmio Minas de Desempenho Empresarial - 03 categorias.

09 - 2012: Prêmio Empreendedor Brasil - Categoria Empreendedor Solidário.

ENVOLVIMENTO no MENSALÃO.

Em setembro de 2012 Quatro Diretores do BANCO BMG foram indiciados pela Procuradoria da República.

O Ministério Público Federal alegou que o BANCO liberou Dinheiro mediante Empréstimos Simulados ao PT (PETRALHAS) e, entre outros.

Na época o BANCO acabou por não entrar no Julgamento do STF, pois foi Decidido que as Relações entre o BANCO e o GOVERNO deveriam ser Mais Bem Investigadas.

Observação do escriba: - Na Wikipédia estão disponíveis 47 referências sobre o “beneficente” BANCO BMG.

ALGUMAS REFERÊNCIAS CURIOSAS.

01 - Revista Encontro, "O BANQUEIRO BOM de BOLA”, Dezembro de 2011, pp. 53.

02 «"BMG e BONSUCESSO têm origem na mesma FAMÍLIA"». Economia IG. Consultado em 20 de Maio de 2016.

03 - «"BANCOS lançam Cartão de Crédito Consignado"». FETEC. Consultado em 20 de Maio de 2016.

04 - «"BANCO BMG dobra lucro no 1º semestre, para R$ 352 milhões"». Economia - Estadão. Consultado em 20 de Maio de 2016.

05 - «"BANCO BMG lança livro "BANCO BMG 80 Anos - Uma História de Sucesso""». BH Eventos. Consultado em 20 de Maio de 2016.

06 - «"BANCO MINEIRO BMG compra a GE Money no Brasil"». Veja. Consultado em 20 de Maio de 2016.

07 - «"BANCO BMG compra a FINANCEIRA do grupo GE no Brasil"». Época. Consultado em 20 de Maio de 2016.

08 - «"BMG compra o BANCO Schahin por R$ 230 milhões"». O Globo. Consultado em 20 de Maio de 2016.

09 – O ESTADO de MINAS, "BMG lucra R$ 583,5 milhões após COMPRAR 02 BANCOS", Fevereiro de 2012, pp. 15.

10 - «"BMG anuncia compra o BANCO Schahin por R$ 230 milhões"». Estadão. Consultado em 20 de Maio de 2016.

11 - «"ITAÚ UNIBANCO anuncia joint-venture com BANCO BMG"». Exame. Consultado em 20 de Maio de 2016.

12 – BRASIL ECONÔMICO, "O acordo do ITAÚ com o BMG e os JUROS no PAÍS", Julho de 2012, pp. 40.

13 - O Globo, "ITAÚ e BMG se associam no Crédito Consignado", Fevereiro de 2012, pp. 21.

14 – Isto É Dinheiro, "Quanto vale o Consignado?", Julho de 2012, pp. 88 e 89.

15 - «"Venda do naming do Museu do F. C. Porto valeu 08 milhões"». Notícias ao Minuto. Consultado em 20 de Maio de 2016.

16 - «"MUSEU OFICIALMENTE INAUGURADO"». F. C. Porto. Consultado em 20 de Maio de 2016.

17 - O FLUMINENSE, "ABRIGO CRISTO REDENTOR premiado em Campanha", Março de 2011.

18- «"Governador assiste a peça dos alunos do Valores de Minas"». JusBrasil. Consultado em 20 de Maio de 2016.

19 - «"Novo espetáculo do Valores de Minas está em cartaz no Plug Minas"». Turma do Chapéu. Consultado em 20 de Maio de 2016.

20 - «"BANCO BMG contribui para reestruturação do Hospital da Baleia"». Saúde Business. Consultado em 20 de Maio de 2016.

21 - «"Empréstimo Consignado – Crédito para Todos"». Empréstimo Consignado. Consultado em 23 de Maio de 2016.

22 - «"Melhores do País - Conglomerados Financeiros - Página 50"». FGV. Consultado em 23 de Maio de 2016.

23 - «"O DONO do FUTEBOL"». Época Negócios. Consultado em 23 de Maio de 2016.

24 – REVISTA VEJA "Envolvimento do BMG no Mensalão" (online), 03/09/2012. Página visitada 03/16/2014.

Categorias:

• Grupo BMG.

• Bancos do Brasil.

• Empresas de Belo Horizonte.

Esta página foi editada pela última vez às 01h25min de 27 de setembro de 2017.

BANCO BMG – REVISTA VEJA – MENSALÃO.

Envolvimento do BMG no Mensalão será julgado em MG.

BANCO não entrou no julgamento do Supremo Tribunal Federal porque o MPF considerou que deveria investigar melhor as relações do BANCO com o GOVERNO.

“Foto: O Publicitário Marcos Valério (Beto Barata/AE/VEJA)”.

Quatro Diretores do BANCO BMG foram denunciados pela Procuradoria da República por Gestão Fraudulenta e Falsidade Ideológica.

Na ação, os Diretores do BANCO RICARDO GUIMARÃES, João Batista de Abreu, Márcio Alaôr de Araújo e FLÁVIO GUIMARÃES são acusados pelo Ministério Público Federal (MPF) de liberar pelo menos de 43,6 milhões de reais “mediante Empréstimos Simulados” ao PT (PETRALHAS) e às empresas de Marcos Valério.

A Justiça Federal de Minas aceitou a denúncia e afirma que o caso está pronto para ser julgado.

O banco não entrou no Julgamento do Mensalão no Supremo Tribunal Federal (STF) porque o MPF considerou que deveria investigar melhor as relações do BANCO com o GOVERNO.

Foram denunciados também na Justiça Federal, em primeira instância, os ex-dirigentes do partido, José Genoíno (PETRALHA) e Delúbio Soares (PETRALHA), Marcos Valério (PETRALHA) e sua mulher, Renilda Maria Santiago, além de Ramon Hollerbach, Cristiano de Mello Paz e Rogério Lanza Tolentino.

As penas previstas variam de um a doze anos de prisão.

EM JANEIRO de 2003, ANTES QUE o GOVERNO LULA COMPLETASSE um MÊS, Marcos Valério (PETRALHA) já iniciava as tratativas com o BMG, de acordo com documentos do MPF.

Logo depois das primeiras reuniões, o processo registrava que o BMG começou a liberar dinheiro para o PT (PETRALHAS) e Marcos Valério (PETRALHA) – o MPF afirma que o BANCO BMG realizou empréstimos irregulares, uma vez que a situação financeira dos tomadores era incompatível com o valor emprestado e que as garantias dadas eram insuficientes.

Para o procurador Patrick Martins, o BANCO BMG perdoou altos valores na rolagem das dívidas. O motivo seria a garantia de diversas vantagens por parte do governo federal, como lucros na operacionalização de Empréstimos Consignados de Servidores Públicos, Pensionistas e Aposentados do INSS.

O BANCO BMG afirma que os empréstimos tiveram garantias “mais que suficientes e a liberação dos recursos foi precedida de cuidadosa análise”.

O BANCO BMG ainda afirma que o BANCO CENTRAL não apontou irregularidade nos empréstimos.

O convênio celebrado pelo BANCO BMG com o INSS, também segundo o BANCO, teria seguido todos os trâmites burocráticos, sem qualquer interferência de terceiros.

Fonte: - REVISTA VEJA - Por Da Redação – 03 de setembro de 2012, 11h41m. (Com Agência Estado).

Observações do escriba:

1ª – Diz a sabedoria popular que a corda quebra do lado mais fraco.

2ª – No caso em questão, a corda quebrou do lado do BANCO RURAL.

3ª – O BANCO BMG, do ponto de vista de experiência e do ponto de vista econômico é bem mais forte do que o outro.

4ª – Segundo informações constantes em várias reportagens e na própria Wikipédia, o BANCO BMG parece que está envolvido até o pescoço com uma das chamadas “PAIXÕES NACIONAIS” que é o FUTEBOL.

5ª – A Rede “Bobo” de Televisão ou Rede “Bola” de Televisão, da mesma forma, está envolvida até o pescoço com o FUTEBOL, a CBF, a FIFA, e com a COPA das COPAS, as quatro “entidades beneficentes”, devidamente comprometidas com negócios e negociatas de grande porte.

6ª – É de se supor que o “beneficente” BANCO BMG, também esteja envolvido com as quatro entidades acima mencionadas, e, também, com a Rede “Bola” de Televisão.

7ª – É provável que o BMG esteja envolvido até o pescoço com o chamado MENSALÃO. Porém, como o BANCO BMG está envolvido com o FUTEBOL, e a Rede “Bola” de Televisão também, daí o seu suspeito SILÊNCIO, sobre a relação do BANCO BMG com o chamado MENSALÃO.

8ª – Afinal das CONTAS - $$$$$$$ - BANQUEIRO é BANQUEIRO!

A luta contra a debilitante POLIOMIELITE (paralisia infantil) continua, e a luta a favor da inofensiva AUTO-HEMOTERAPIA, também continua.

Se DEUS nos permitir voltaremos outro dia ou a qualquer momento. Boa leitura, boa saúde, pensamentos positivos e BOM DIA.

ARACAJU, capital do Estado de SERGIPE (Ex-PAÍS do FORRÓ e futuro “PAÍS da BOMBA ATÔMICA”), localizado no BRASIL, Ex-PAÍS dos fumantes de CIGARROS e futuro “PAÍS dos MACONHEIROS”. Sábado, 21 de outubro de 2017.

Jorge Martins Cardoso – Médico – CREMESE – 573.

Fontes: (1) – INTERNET. (2) – Wikipédia. (3) – Outras Fontes.