Biografia do Patriarca JOSÉ BENTO PEREIRA (José Bertoldo)

José Bento Pereira, conhecido como “José Bertoldo”, foi um vaqueiro e produtor rural de Pedro Afonso que deu sequência a uma grande linhagem de pioneiros na região de Dueré e Gurupi (Tocantins).

Em 130 anos de história, desde seu nascimento até hoje, a árvore genealógica do patriarca José Bento Pereira é composta de 6 filhos, 51 netos, 113 bisnetos e 40 tataranetos, que estão espalhados por várias cidades do Tocantins, Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso, Pará e Rio Grande do Sul. Também existem bisnetos e tataranetos vivendo em Atlanta (Estados Unidos).

José Bento Pereira nasceu em 27 de agosto de 1887, no município de Pedro Afonso, que era um dos mais importantes do antigo Norte de Goiás. Era o primogênito de uma grande família de 11 irmãos, sendo 6 homens e 5 mulheres, entre os quais: Paulo Bento Pereira, Marcos Bento Pereira, Antônio Bento Pereira, Manoel Bento Pereira, Lourenço Bento Pereira, Apolônia Bento Pereira, Raimunda Bento Pereira etc.

José Bento Pereira e alguns irmãos vieram para Gurupi-TO, onde viveram boa parte de suas vidas e eram mais conhecidos como a “família dos Bertoldo”, “José Bertoldo”, "Paulo Bertoldo", "Antônio Bertoldo" e assim por diante. A Raimunda Bento Pereira vivia e se casou em Carolina-MA onde teve vários filhos. Caso queira saber um pouco da história da família de Raimunda Bento Pereira é só acessar http://www.recantodasletras.com.br/biografias/5716923

José Bento Pereira casou-se com Eugênia Martins em Pedro Afonso, em abril de 1915, tendo em seguida 6 filhos: (1) Raimundo Pereira Martins, nascido em 12/04/1916, (2) Vitória Pereira Martins, nascida em 1917, (3) Deuzina Pereira Martins, nascida em 1918, (4) Tadeu Pereira Martins, nascido em 20/05/1920, (5) Margarida Pereira Martins, nascida em 16/04/1924 e (6) Maria Pereira Martins, nascida em 1925. O Sr. José Bento Pereira era conhecido como “José Bertoldo”, de modo que todos os filhos ficaram com esse apelido, sendo reconhecidos como a “família dos Bertoldo”, “Tadeu Bertoldo”, “Raimundo Bertoldo” e assim por diante.

Em 1925, a jovem Eugênia Martins faleceu, deixando José Bento Pereira viúvo e os 6 filhos órfãos.

Em 1927, José Bento Pereira se casa pela segunda vez, com Maria Pereira da Luz, conhecida carinhosamente como “mãe velha”. Dessa união não tiveram filhos, mas Maria Pereira da Luz foi sua companheira por toda vida, criando os enteados com muito carinho e amor, como se fossem filhos de seu próprio sangue.

No final dos anos 30, a notícia da descoberta de garimpos de cristal e ouro nas proximidades da Ilha do Bananal fez surgir um movimento migratório que atraiu pessoas de vários Estados que vieram à essa região em busca de riqueza e prosperidade. Foi assim que se expandiram os povoados e vilas que deram origem às cidades de Pium, Cristalândia, Dueré e Lagoa da Confusão.

Em 1942, os irmãos Tadeu Pereira Martins e Raimundo Pereira Martins - o caçula e o primogênito dos filhos homens de José Bento Pereira - vieram acompanhados do amigo Miguel Ferreira de Andrade para conhecer essa região tão falada e verificou que além das riquezas minerais haviam vastas terras inabitadas, entre os povoados de Dueré e Gurupi, com boas possibilidades para começar a vida com criação de gado, que era a especialidade deles, pois eram vaqueiros no município de Pedro Afonso.

Ao voltarem para Pedro Afonso eles anunciaram com entusiasmo aquela informações para familiares e amigos, o que deixou a todos bem animados. Assim, nos meses seguintes eles começaram a se preparar para mudar para aquela localidade. Nesse intervalo, a quinta filha Margarida Pereira Martins se casa com Miguel Ferreira de Andrade e o filho Tadeu Pereira Martins se casa com a jovem Maria José Costa Pinto.

Em junho de 1945, Tadeu Martins e Miguel Ferreira Martins vieram de Pedro Afonso em companhia de parentes e amigos para povoar as terras devolutas entre os povoados de Gurupi e Dueré, como parte de uma leva de migrantes atraídos pelo garimpo de cristais e para criar gado.

Foi uma viagem longa e cansativa, feita praticamente durante todo o percurso à pé. Tiveram que atravessar córregos e riachos, percorrer matas e cerrados. Dormiram em acampamentos improvisados que fizeram no caminho. Tudo que eles tinham trouxeram no lombo de burros, mulas e cavalos. Apenas as crianças e mulheres grávidas vinham montadas nos animais.

Um moço de Pedro Afonso, José Vieira de Amorim, foi contratado para ajudar na mudança.

Logo que chegaram fizeram rancho numa região chamada de Pouso Alto.

Depois que eles se estabeleceram com a construção das casas, o que durou cerca de 3 meses, o ajudante José Vieira de Amorim retornou para Pedro Afonso, onde chegou comentando sobre o sucesso da empreitada.

Em 1947, José Vieira de Amorim, que estava recém casado, vem para morar na região.

Nessa época, Tadeu Pereira Martins e sua família se mudou para outra localidade, cerca de 2 léguas dali, onde ele estabeleceu a “Fazenda São José”, no vale do córrego Tucum – lugar que viveu até seus últimos dias.

O seu rebanho era formado unicamente por “gado curraleiro pé-duro”, que era uma seleção natural dos primeiros bovinos trazidos pelos portugueses ao Brasil. O “gado curraleiro” tem várias características propícias para aquelas condições do cerrado. São animais de porte pequeno e médio, mas bem fortes e resistentes; eram bem adaptados às condições do clima tropical e à alimentação nativa, resistência aos parasitas, além de produzir carne macia e bastante saborosa. O rebanho era criado solto, e todas as manhãs os vaqueiros montavam nos cavalos e saíam para acompanhar as condições dos animais.

Em 1948, eles tiveram que enfrentar a primeira peste de aftosa na região, com perda de grande número de animais. Até então aquela era uma doença desconhecida.

Em 1949, o patriarca José Bento Pereira para se juntar ao grupo. Ele trouxe três netos (José Pereira da Luz, Arnaldo Pereira da Luz e Valdir Pereira da Luz), que tinham ficados órfãos, para morar com ele. Em seguida, sua filha caçula Maria Pereira Martins, que estava casada com Jordão Bezerra, veio também de Pedro Afonso.

As poucas cidades que existiam no norte goiano ficavam, em sua maioria, às margens do rio Tocantins, como Peixe, Porto Nacional, Pedro Afonso e Tocantinópolis, que eram alguns dos locais para onde José Bento Pereira e seus filhos viajavam regularmente para comprar itens necessários à sua família (documentos, remédios, roupas, utensílios etc.) e para criação de animais, especialmente o sal mineral. Nas viagens que realizava para Pedro Afonso, ele convidava outros amigos a se juntarem ao grupo, o que foi abrindo o leque de colonos e desbravadores na região.

Em 1950, vieram morar na região o casal Euzébio Pereira Lima e Maria José Teles (sobrinha do Sr. José Bento Pereira, filha de sua irmã Apolônia Bento Pereira), que se estabeleceram na Fazenda São Pedro, onde formaram uma grande família que ficou conhecida como a “família Teles”. O Sr. Euzébio além de criar gado e cultivar a terra, era um exímio ferreiro produzindo uma infinidade de itens (facas, enxadas, foices, ferraduras, estribos, dobradiças, ferrolhos, peças para armas etc.) para atender os moradores das fazendas e vilas próximas. Em meados dos anos 70, a família Teles vendeu a Fazenda São Pedro e se mudou para Gurupi, passando a residir numa casa situada à Rua 07, entre as Avenidas Santa Catarina e Rio de Janeiro. O casal Euzébio Pereira Lima e Maria José Teles teve 13 filhos: (1) Antônio Teles – famoso cabeleireiro de Gurupi (in memorian), (2) Carlos Teles - professor, (3) Manoel Teles - dentista e fotógrafo, (4) Jaci Teles - do lar, (5) Domingos Teles - cabeleireiro e professor de artes marciais, (6) Iracy Teles – missionária da Igreja Assembleia de Deus, (7) Rosália Teles – funcionária aposentada dos Correios, (8) João Teles - militar, (9) José Teles – pastor da Assembleia de Deus, (10) Aldaires Teles - professora, (11) Terezinha Teles - do lar, (12) Juraci Teles – escritor, poeta, radialista, advogado e cabeleireiro, e (13) Josuér Teles - protético.

Outros amigos que moravam na região do vale do Tucum: Raimundo Correia, Tarso Barros, Felipe Barros, João Cesar, Leontino Marinho, o Sr. Veríssimo, Israel, Arthur e Januário, entre outros. O Sr. Antonio Rodrigues morava na região da três Lagoas, algumas léguas dali, do lado esquerdo da rodovia que liga Dueré à Gurupi.

Em 1955, cerca de 10 anos após a chegada dos pioneiros àquela região, praticamente não existiam mais terras desocupadas.

Em 1956, eles adquiriram a primeira “bola” de arame farpado, numa viagem que levou cerca de 15 dias da Fazenda São José até Porto Nacional. A carga veio no lombo de burros e ao chegarem houve uma grande comemoração, pois dali em diante construíram as cercas nas divisas das propriedades.

Em 14 de novembro de 1958, várias vilas foram emancipadas, incluindo Dueré e Gurupi, o que gerou muito desenvolvimento para a região.

Em janeiro 1959, o governador de Goiás José Ludovico de Almeida nomeia o Sr. Melquiades Barros dos Santos, mais conhecido como "Doca Barros" – como 1º Prefeito de Gurupi.

Em 1960, foi criada a 1ª escola na Fazenda São José, cujo professor era um dos jovens órfãos que ele trouxe: o José Pereira da Luz, que ficou conhecido como “professor José Neto”.

Em fevereiro de 1963, o “professor José Neto” tornou-se o Diretor da Escola Educandário Evangélico Gurupiense da Igreja Assembleia de Deus em Gurupi.

Ao longo da década de 60, vários netos do Sr. José Bento Pereira mudaram-se para a cidade de Gurupi para estudar e trabalhar.

O Sr. José Bento Pereira (“José Bertoldo”) faleceu em 17/08/1973, faltando 10 dias para completar 86 anos. Ele foi enterrado num cemitério nas proximidades da Fazenda Firmeza. Até hoje é lembrado como um homem forte, trabalhador, honesto, alegre e dedicado à família.

Com seu falecimento, houve a partilha da Fazenda São José entre os filhos remanescentes.

Em 1975, a viúva Maria Pereira da Luz “mãe velha” mudou-se para a cidade onde passou a viver com a enteada “Margarida Bertoldo”, na Avenida São Paulo entre as Ruas 02 e 03.

Em janeiro de 1996, a Srª Maria Pereira da Luz “mãe velha” faleceu com 101 anos de idade, deixando muitas saudades.

O legado de José Bento Pereira (“José Bertoldo”) segue através de filhos, netos, bisnetos e tataranetos.

UM POUCO DA HISTÓRIA DA FAMÍLIA “BERTOLDO”

Em 130 anos de história, desde seu nascimento até hoje, a árvore genealógica do patriarca José Bento Pereira é composta de 6 filhos, 51 netos, 113 bisnetos e 40 tataranetos, que estão espalhados por várias cidades do Tocantins, Goiás, Distrito Federal, Mato Grosso, Pará e Rio Grande do Sul.

Logo a seguir detalhes dos descendentes de José Bento Pereira (“José Bertoldo”):

1- RAIMUNDO PEREIRA MARTINS (“Raimundo Bertoldo"), nascido em 12/04/1916, era casado com Anaídes de Pedro Afonso, com quem teve 10 filhos e 24 netos: (1) Valdemar, não teve filhos; (2) Alzira – do lar, 5 filhos: Cleginaldo, Naldo, Pedro, Luiz e Lidiane; (3) Ivanilde – do lar, 6 filhos: Deuzina, Dalva, Marialva, Raimunda, Sirley e Acioli; (4) Manuel – dono de máquina de arroz, 3 filhas: Neila, Sheila e Flávia; (5) Helena – do lar, não teve filhos; (6) Domingos – funcionário público, 2 filhos: Josafá e André; (7) Valdemir – trabalhava na PRF, não teve filhos; (8) Agenor, 2 filhos: Samuel e Sarah; (9) Gerson – militar, 3 filhos: Joabes, Janaína e Jairo; e (10) Guiomar, 3 filhos: Thiago, Patrícia e Diogo. Eles moravam na Fazenda Santa Cruz.

2- VITÓRIA PEREIRA MARTINS (“Vitória Bertoldo”), nascida em 1917, era casada com Petronílio da Luz (funcionário público - recenseador) de Pedro Afonso, com quem teve 3 filhos e 6 netos: (1) José Pereira da Luz (in memorian), (2) Arnaldo Pereira da Luz e (3) Valdir Pereira da Luz. Em 1940, Vitória morreu após contrair uma forte febre. O Sr. Petronílio, com apenas 4 meses de viúvo, também faleceu inesperadamente com uma febre. Assim, por terem ficados órfãos, os 3 filhos de Vitória e Petronílio foram criados pelo avô José Bento Pereira, que vieram em 1949 de Pedro Afonso para morar na Fazenda Firmeza, zona rural de Dueré-TO.

O primogênito José Pereira da Luz, conhecido como “José Neto”, foi um grande educador de Gurupi e Dueré, que faleceu inesperadamente em 03 de maio de 1977, deixando muitas saudades. Era casado com Geralda Vicente da Silva Pereira com quem teve 2 filhos, Abimael da Silva Pereira e Siméia da Silva Pereira, que residem atualmente em Goiânia e Brasília, respectivamente. O segundo filho Arnaldo Pereira da Luz – trabalhava com compra e venda, e teve 1 filho: Deusval, que vive no Mato Grosso. O filho caçula de Vitória e Petronílio, Valdir Pereira da Luz teve 3 filhos que residem atualmente no estado do Mato Grosso.

3- DEUZINA PEREIRA MARTINS (“Deuzina Bertoldo”), nascida em 1919, era casada com Simeão Pereira da Luz, nascido em 1915, com quem teve 10 filhos e 24 netos, a saber: (1) Osvaldo Pereira Martins - advogado, mora em Goiânia, 2 filhos: Sérgio e Fernando; (2) Maria Pereira Martins (in memorian); (3) Orlando Pereira Luz - servidor público aposentado, mora em Bom Jesus – TO, 4 filhos: Deuzina, Sidney, Selma e Robson; (4) Deusval Pereira Martins - policial civil aposentado, mora em Vianópolis–GO, 2 filhos: Tatiana e Cristiano; (5) Paulo Pereira Martins - agrimensor, mora em Goiânia - GO, 3 filhos: Jonaika, Juliana e Paulo Sandro; (6) Raimunda Pereira Carvalho (in memorian), 2 filhos: Bruno e Luana; (7) Eugênia Pereira Martins - do lar, mora em Goiânia, 2 filhos: Frederico e Matheus; (8) Edmêe Pereira Martins Barros - historiadora, mora em Santo Antônio de Goiás, 3 filhos: Carolina, Thiago e Diogo; (9) Edmar Pereira Martins - professora, mora em Palmas – TO, 4 filhos: Soraya, Alex, Marilena e Luciano; (10) Simeão Deusimar Pereira Martins - servidor público estadual, mora no Rio de Janeiro, 2 filhos: Mariana e Deuzimar.

4- TADEU PEREIRA MARTINS (“Tadeu Bertoldo”), nascido em 20/05/1920, era casado com Maria José Costa Pinto, nascida em 29/06/1927, com quem teve 7 filhos, 16 netos e 14 bisnetos: (1) Isabel Pereira Martins (in memorian) – professora; (2) Domingas Pereira da Costa - professora, mora em Goiânia, 3 filhos: Eike, Sérgio e Eliane; (3) Aldenora Pereira da Costa - professora aposentada e comerciante, mora em Gurupi – TO, 2 filhos: Hélio e Cristiane; (4) Otaciano Pereira da Costa – produtor rural, vigilante e mototaxista, mora em Gurupi – TO, 4 filhos: Rosangela, Tadeu, Roberto e Vitor; (5) Deuzina Pereira da Costa – professora, mora em Goiânia – GO, 2 filhas: Alessandra e Andreia; (6) João Pereira da Costa – representante comercial, mora em Rondonópolis – MT, 2 filhos: Daniela e Evandro; e (7) Lourival Pereira Costa – bancário, produtor rural e advogado, mora em Redenção – PA, 3 filhos: Viviane, Jackeline e Renê.

Em junho de 1985, Tadeu Pereira Martins e Maria José venderam a Fazenda Firmeza e se mudaram para Gurupi. Sua família hoje é composta por 6 filhos vivos, 16 netos e 14 bisnetos, que estão espalhados por várias cidades do Tocantins, Goiás, Mato Grosso e Pará.

5- MARGARIDA PEREIRA MARTINS (“Margarida Bertoldo”), nascida em 16/04/1924, era casada com Miguel Ferreira de Andrade nascido em 29/09/1922 de Pedro Afonso e tiveram 10 filhos, 20 netos e 26 bisnetos: (1) Luzimar – pastor da Assembleia de Deus, mora em Porto Alegre – RS, 2 filhos (Luzimar Júnior e Robert); (2) Eugênia Ferreira de Moraes – fazendeira, mora em Cariri – TO, 5 filhos (Gilmar, Nelzimar, Solange e Silvani e Júnior) e 13 netos (Juliana, Richard, Felipe, Diego, Mateus, Talita, Guilherme, Isadora, Maria e Junior); (3) Raquel – funcionária pública, mora em Brasília – DF; (4) Adilmar – funcionário público, mora em Brasília – DF, 2 filhos (Gustavo e Tais) e 2 netos; (5) Maria Ferreira Alves Martins – professora, 2 filhas (Joyce e Suellen) e 2 netas (Sara e Rebeca); (6) Marlene (in memorian) – funcionária pública, teve 2 filhos (Alison e Silvia) e 4 netos (Antonio Henrique, Luiz Miguel, Luiz Otávio e Thiago); (7) Amilton Ferreira Martins – funcionário público aposentando, ex-chefe da CELTINS, mora em Palmas – TO, 2 filhas (Adriana e Alessandra) e 4 netos (Igor Luiz e Anna Ribeiro; Raquel e David); (8) Evercino – produtor rural, servidor do BASA, mora em Palmas – TO, 3 filhos (Natália, Bruna e Danilo); (9) Amélia – servidora pública do INCRA; e (10) Rosita – servidora pública da Saúde, 2 filhos (Fernanda e Sergio) e 1 neto. Eles moravam na Fazenda Vera Cruz.

No final dos anos 50, eles venderam a Fazenda e se mudaram para Cariri e em 1965 mudaram-se definitivamente para Gurupi. Hoje os descendentes (filhos, netos e bisnetos) da família formada por Margarida Pereira Martins e Miguel Ferreira de Andrade estão espalhados por cidades de vários estados, como: Tocantins, Goiás, Distrito Federal e Rio Grande do Sul.

6- MARIA PEREIRA MARTINS (“Maria do Jordão”), nascida em 1925, era casada com Jordão Bezerra de Pedro Afonso, com quem teve 11 filhos e 19 netos: (1) Eugênia (in memoriam), 1 filha: Maria Helena; (2) Maria de Lourdes Martins – do lar, reside em Gurupi – TO, 5 filhos: Terezinha, Marinalva, José, Josivaldo e Giovana; (3) Raimunda Martins – do lar, não teve filhos; (4) Juarez Martins, não teve filhos; (5) Luiza Martins – fazendeira em Dueré – TO, 1 filha: Jackeline; (6) Luzia Martins – do lar, mora em Gurupi – TO, 3 filhas: Márcia, Marta e Maria; (7) Natividade Martins – do lar, mora em Gurupi – TO, 3 filhos: Charles, Sheyla e Siméia; (8) Jovelino Martins – segurança aposentado, mora em Gurupi, 1 filho: Maxuel; (9) Gercina Martins – profissional da saúde aposentada, 1 filho: Sérgio; (10) Juscelino Martins – militar, mora em Gurupi – TO, 2 filhos; e (11) Maria José Martins – do lar, mora em Gurupi – TO, 2 filhas. Eles moravam na Fazenda Pouso Alto.

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Palmas – TO, Julho de 2017.

Giovanni Salera Júnior

E-mail: salerajunior@yahoo.com.br

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