O DINHEIRO-CHICODOCRATO-DIVALDOFRANCO

Publicado por: ChicoDoCrato
Data: 05/05/2017
Classificação de conteúdo: seguro

Créditos

O DINHEIRO-CHICODOCRATO-DIVALDOFRANCO(JÔANA DE ÂNGELIS) ChicoDoCrato, Música, Voz, Guitarra, Sintetizador, Arranjo, Mixagem e Adaptação do texto de Divaldo Pereira Franco (psicografado por Joana De Angelis). Audacity 090 Rítmo 018 + 70, em Sol +; Gravação caseira. Gravar em estúdio. Copyright: proibir a cópia, reprodução, distribuição, exibição, criação de obras derivadas e uso comercial sem a sua prévia permissão. A proteção anticópia é ativada.
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O DINHEIRO-CHICODOCRATO-DIVALDOFRANCO(JÔANA DE ÂNGELIS)

O DINHEIRO-CHICODOCRATO-DIVALDOFRANCO(JÔANA DE ÂNGELIS)

ChicoDoCrato, Música, Voz, Guitarra, Sintetizador, Arranjo, Mixagem e Adaptação do texto de Divaldo Pereira Franco (psicografado por Joana De Angelis).

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Audacity 090 Rítmo 018 + 70, em Sol +; Gravação caseira. Gravar em estúdio.

Copyright: proibir a cópia, reprodução, distribuição, exibição, criação de obras derivadas e uso comercial sem a sua prévia permissão.

A proteção anticópia é ativada.

De fato, o dinheiro Constitui pesada responsabilidade para o seu possuidor.

Não compra a felicidade e muitas vezes torna-se responsável por incontáveis desditas.

Apesar disso, a sua ausência quase sempre se transforma em fator de desequilíbrio e miséria com que se atormentam multidões em desvario.

O dinheiro, em si mesmo, não tem culpa: e não é bom nem mau.

A aplicação que se lhe dá, torna-se agente do progresso social, do desenvolvimento técnico, do conforto físico e, às vezes, moral, ou causa de inomináveis desgraças. Sua vida decorre do uso que lhe é destinado.

Com ele se adquire o pão, o leite, o medicamento, dignificando o homem pelo trabalho.

Sua correta aplicação impõe responsabilidade e discernimento, tornando-se fator decisivo na edificação dos alicerces das nações e estabilizando o intercâmbio salutar entre os povos.

Através dele irrompem o vício e a corrupção, que arrojam criaturas levianas em fundos despenhadeiros de loucura e criminalidade.

Para consegui-lo, empenham-se os valores da inteligência, em esforços exaustivos, por meio dos quais são fomentados a indústria, o comércio, as realizações de alto porte, as ciências, as artes, o conhecimento. No sub-mundo das paixões, simultaneamente, dele se utiliza, a astúcia e a indignidade favorecem os disparates da emoção, aliciando as ambições desregradas para o consórcio da anarquia com o prazer.

Por seu intermédio, uns são erguidos aos píncaros da paz, da glória humana, enquanto outros são arrojados às furnas pestilentas do pavor e da desagregação moral em que sucumbem.

Sua presença ou ausência é relevante para a quase totalidade dos homens terrenos.

Para o intercâmbio, no movimento das trocas de produtos e valores, o dinheiro desempenha papel preponderante. Graças a ele estabelecem-se acordos de paz e por sua posse explodem guerras calamitosas.

Usa-se sem escravizar-se.

Possui-o sem deixar-te por ele possuir.

Domina-o antes que te domine.

Dirige com elevação, a fim de que não sejas mal conduzido.

Mediante sua posse, faze-te pródigo, sem te tornares perdulário.

Cuida de não submeter tua vida, teus conceitos, tuas considerações e amizades ao talante do seu condicionamento. Providente, multiplica-o a benefício de todos, sem a avareza que alucina ou a ambição que tresvaria. De como te servires do dinheiro, construirás o céu da alegria ou o inferno de mil tormentos para ti mesmo.

Se te escasseia nas mãos da moeda, não te suponhas vencido.

Ter ou deixar de ter, importa pouco, na economia moral de tua existência.

O importante será a posição que assumas em relação à posse.

Não te desesperes pela ausência do dinheiro. Como há aqueles que se fizeram servos do que têm, os há, também, escravizados ao que gostariam de ter.

O dinheiro é meio, não meta. Imprescindível colocar-te jubilosamente nas situações que a vida te brindou, padronizando as diretrizes e os desejos pessoais dentro dos limites transitórios da experiência educativa por que passas, conseqüência natural do mau uso que fizeste do dinheiro que um dia possuis-te. Por outros recursos poderás ajudar o próximo e erigir a felicidade pessoal, conforme as luminosas lições com que o Evangelho te pode enriquecer a vida

Bis.

Essencial é viver bem e em paz com ou sem dinheiro.

ChicoDoCrato e Divaldo Franco
Enviado por ChicoDoCrato em 05/05/2017
Reeditado em 05/05/2017
Código do texto: T5990257
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