O estruturalismo da memória.

A priori, um ramo da Filosofia como produto da Filosofia analítica.

Uma teoria epistemológica que estuda os fenômenos da memória sapiens.

Diria as mentalidades culturais.

Como é organizada a consciência humana.

As particularidades da mente, a relação dos aspectos particulares com a globalidade da memória cultural.

A Filosofia da mente, em sua natureza específica.

As funções da percepção, de como algo é entendido.

A intencionalidade da memória da interpretação.

O desenvolvimento das ações humanas.

O estudo da Filosofia da mente, remonta a estruturação da memória.

De como é composta, com seus pressupostos ideológicos.

O entendimento dos processos cognitivos.

Como é construído o saber e, naturalmente, o anti saber.

O que é por exemplo, uma estruturação ideológica.

Portanto, manipulação cultural.

Por outro lado, como pode reconstruir as memórias, no uso da desconstrução.

Deletando para poder formatar em uma nova mentalidade.

Trabalho exuberantemente difícil, possível aos filósofos estruturalistas da memória.

Com efeito, a reconstrução da mente.

A Filosofia da mente dialética.

Compreende os processos cognitivos diversos, organizados ou caóticos.

Conceitos, raciocínios, como se efetiva a processualidade das informações.

A questão da liberdade da construção do pensamento.

A efetivação do desejo, ligado diretamente à vontade.

Como as coisas são representadas ideologicamente.

Portanto, a relação da mente corpo.

Os aspectos da simulação do pensamento, quando a realidade é fictícia e não real.

A representação, costuma ser teatral, encenação.

A representação, muito mais, pois não corporificada na verdadeira realidade.

Sendo, dessa forma, a ordem do discurso pura manipulação de linguagem.

A pessoa não culta, que não entende a estruturação da memória cultural.

Transforma-se em massa de manobra.

Desse modo, em todos os mundos culturais.

Todavia, a verdadeira Filosofia da mente.

Precisa entender as manipulações das memórias coletivas e individuais.

A cultura comum não consegue ser crítica.

Sempre vítima das diversas culturas manipuladas.

Sem a ajuda da Filosofia, a mente não consegue entender as coisas.

Como compreender então o desenvolvimento da intencionalidade.

O caminho é a construção de um conhecimento, racionalista.

Que atende a dialética das complexidades.

O estudo dos fenômenos da consciência manipulada.

Necessário, o ruptura com a visão tradicional epistemológica.

Como se a consciência fosse processos insondáveis.

Estados subjetivos indeléveis.

Em uma comparação interminável da cognição em suas diversas contradições.

Historicamente, o desenvolvimento da generalização genealógica.

Dos princípios contraditórios das manipulações sapiens.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 27/04/2017
Reeditado em 27/04/2017
Código do texto: T5982431
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