A LIBERDADE... A VONTADE... "A origem MISTERIOSA de uma doença". (9ª parte) - A VARÍOLA foi ERRADICADA? Sim e NÃO! - TEORIA da CONSPIRAÇÃO - 68ª parte.

AUTO-HEMOTERAPIA, Dr. Fleming e sua PANACEIA*...

Artigo Extra.

TEORIA da CONSPIRAÇÃO – (68ª parte).

AVISO INICIAL - A 3ª parte sobre a importância do estudo da MEDULA ÓSSEA para desatar o nó sobre a AUTO-HEMOTERAPIA será escrito proximamente. Tenho muita coisa para ler, tenho muito a pesquisar e tenho muito que escrever. Estamos apenas no começo da luta.

SEGUNDO AVISO – Os textos sobre “AS BATALHAS do Dr. LUIZ MOURA” terão continuidade.

“A origem MISTERIOSA de uma doença” – (9ª parte) – A VARÍOLA foi erradicada? Sim e NÃO!

SÍNDROME da IMUNODEFICIÊNCIA ADQUIRIDA (SIDA).

“Profundamente aterrador... Após ter lido este livro alarmante e tragicamente importante, uma coisa torna-se ainda mais clara sobre seres humanos: - Desde que existem, eles têm sido CAPAZES de INVENTAR um NÚMERO INFINITO de MANEIRAS muito brilhantes de matarem a si próprios”. (ESQUIRE).

No final os leitores ficarão sabendo de que livro se trata. Se a VARÍOLA (modificada ou não em laboratório) pode ser utilizada como GUERRA VIROLÓGICA, podemos suspeitar que o chamado HIV pudesse ter sido criado em laboratório, para fins belicosos e, ao mesmo tempo, lucrativos. É o que veremos a seguir.

VARÍOLA.

Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.

“Foto: Criança com VARÍOLA, Bangladesh, 1973.

A VARÍOLA “FOI” uma doença infectocontagiosa. É causada por um Orthopoxvirus, um dos maiores vírus que infectam os seres humanos, com cerca de 300 nanômetros de diâmetro, o que é suficientemente grande para ser visto como um ponto ao microscópio óptico (o único outro vírus que causa doença também visível desta forma é o vírus do molusco contagioso).

O vírus tem envelope (membrana lipídica própria). O seu GENOMA é dos mais complexos existentes. O vírus fabrica as suas proteínas e replica-se numa área localizada do citoplasma da célula hóspede, sendo um dos poucos vírus com essa capacidade de se localizar em corpos de inclusão de Guarnieri, ou fábricas.

O seu GENOMA é de quase 100.000 pares de bases, um dos maiores genomas virais.

Seu GENOMA é de RNA fita simples de polaridade negativa. Ao contrário dos outros vírus, ele contém dentro de si suficiente quantidade das enzimas necessárias à produção de ácidos nucleicos, e ao seu ciclo de vida, e utiliza apenas a maquinaria de síntese proteica da célula. Daí que é dos poucos vírus de RNA citoplasmáticos.

É considerada extinta desde 11 de setembro de 1978, ano em que ocorreu o último caso que vitimou uma médica num laboratório inglês por erro (Janet Parker).

O último caso registado fora dos laboratórios foi registado em 1977, na Somália, tendo Ali Maow Maalin (um jovem de 23 anos, residente na cidade de Merca) o último homem a contrair VARÍOLA fora dos laboratórios, mas se recuperou.

Foi a primeira doença erradicada pelo homem, graças à intensa campanha de VACINAÇÃO em todo o mundo.

A sua erradicação foi anunciada em 1980 pela Organização Mundial da Saúde.

O vírus entra na célula por ligação a receptor membranar específico e fusão do seu envelope com a membrana celular. Cada célula infectada é destruída com produção de 10.000 novos vírions.

O SISTEMA IMUNOLÓGICO responde ao vírus com uma reação TH1 (citotóxica) destruindo as células infectadas antes que o vírus se replique. O vírus espalha-se de ligações que induz entre células vizinhas e portanto não é completamente acessível à neutralização com anticorpos.

Produz proteínas que lhe dão resistência à resposta IMUNITÁRIA por interferão e complemento.

HISTÓRIA.

Desde sempre a VARÍOLA foi a causa de EPIDEMIAS mortíferas. Teria surgido na Índia, sendo descrita na Ásia e na África desde antes da era cristã, tendo sido a responsável mais provável da EPIDEMIA misteriosa catastrófica ocorrida em Atenas que, segundo Tucídides, matou um terço da população, no ano de 430 a.C., dando início ao declínio dessa civilização democrática.

A doença era anteriormente desconhecida (HIPÓCRATES não descreve nada parecido), e desapareceu novamente a seguir.

A EPIDEMIA terá surgido de novo nos séculos II e III, matando grande proporção da população totalmente não imune do Império Romano, como mais tarde faria na América.

Segundo alguns autores conceituados (o historiador William McNeil entre outros) teria sido a queda da população de Roma e do seu império devido às doenças antes desconhecidas, como VARÍOLA, sarampo e varicela, que diminuíram a população do império ao ponto de leis serem decretadas determinando a hereditariedade das profissões, postos oficiais e redução à servidão dos agricultores antes livres, dando origem ao feudalismo.

Nesta situação de debilidade, os povos germanos e outros teriam encontrado a oportunidade de se estabelecer nas terras quase vazias devido à EPIDEMIA no império, de início com a aquiescência dos oficiais romanos, desesperados com a queda dos rendimentos fiscais.

Só depois desta época teria sido a VARÍOLA frequente na Europa, e naturalmente atingindo as crianças não imunes, ao contrário das EPIDEMIAS raras, que matam os adultos.

A infecção das crianças, com morte das susceptíveis mas imunidade para as sobreviventes, causa menos danos para uma civilização que a de adultos já ensinados, donde se explicam os graves problemas criados em Roma pela morte de adultos que não tinham encontrado a doença nas suas infâncias.

Os vestígios do VÍRUS VARIÓLICO foram encontrados em 2016, em uma múmia infantil enterrada em uma cripta de uma igreja na Lituânia, que data de cerca de 1654.

Na China o panorama terá sido semelhante, e também aí caiu pela mesma altura o Império Han.

Julga-se que estas doenças terão sido importadas simultaneamente nessa altura da Índia (onde é adorada desde tempos imemoriais a Deusa da VARÍOLA, Sitala) para as duas grandes civilizações dos extremos da Eurásia, e não será talvez coincidência que foi precisamente nos século I e século II que as rotas comerciais para a Índia e a rota da seda para a China foram estabelecidas pela primeira vez, ligando as três regiões com grande débito de mercadorias e comerciantes.

“Foto: Cerco de Tenochtitlán, futura Cidade do México e capital Azteca por Hernán Cortés”.

A VARÍOLA foi uma das principais responsáveis pela dizimação da população nativa da América após a sua importação da Europa com Colombo.

No Brasil foi primeiramente referenciada em 1563 na Ilha de Itaparica causando grande número de casos e óbitos, principalmente entre os indígenas.

Juntamente com o Sarampo, Varicela e outras doenças, matou muitos ameríndios, derrotando e destruindo as civilizações Asteca e Inca.

Acredita-se que a VARÍOLA tenha sido introduzida propositadamente na população nativa pelo exército de Hernán Cortés e Francisco Pizarro para derrotar as civilizações nativas da América Pré-colombiana.

No caso do Império Inca, a disseminação da VARÍOLA tinha se espalhado com extrema rapidez, ocasionando a morte do Inca (imperador) e dos seus sucessores imediatos, antes mesmo dos espanhóis chegarem aos Andes.

A morte do inca e seus sucessores levou o Império à guerra civil, permitindo aos espanhóis conquistá-lo em seguida.

Na Inglaterra do século XVIII a VARÍOLA era responsável por cerca de 10% dos falecimentos, e mais de um terço em crianças.

Outro lugar do Velho Continente e também do Reino Unido que teve uma taxa de mortalidade com VARÍOLA como causa de morte é Foula, localizada em Shetland, no Norte da Escócia, onde em 1700 pelo menos mais de 90% da população de Foula foi dizimada e atualmente só restam 30 habitantes, uma população extremamente menor do que a população da cidade de Serra da Saudade, o município com a menor população no Brasil, com 818 habitantes segundo dados de 2015 divulgados no final de Agosto de 2016 e diferentemente de outras localidades do planeta, a ilha de Foula não teve crescimento populacional desde 1700 e ao contrário dos seres humanos, os pôneis de Foula conseguiram se reproduzir normalmente e manter a população de pôneis viva.

Com isso, a VARÍOLA, fez com que Foula se tornasse o local do planeta com a maior quantidade de pôneis por habitante.

No início do século XVIII, práticas de inocular crianças com vírus vivo da VARÍOLA prevalentes na China e Médio Oriente foram importadas para a Europa Ocidental, inicialmente mais para Inglaterra.

Julga-se que foi a mulher do famoso Embaixador do Reino Unido que roubou os relevos do Partenon para o British Museum, Mary Montagu, que trouxe a nova técnica praticada no Império Otomano para o seu país.

Para convencer os seus concidadãos, a própria família real inglesa foi inoculada publicamente. Recolhia-se pus de pústulas e com algodão introduzia-se numa pequena ferida.

A mortalidade era de apenas 1%, já que o SISTEMA IMUNOLÓGICO tinha contato mais cedo com o vírus e a sua resposta era mais vigorosa, muito melhor que o risco de apanhar VARÍOLA por contágio pulmonar, com mortalidade de quase 40%.

“Foto: Edward Jenner descobriu o vírus vaccinia”.

Edward Jenner em 1796 reparou que as mulheres que retiravam o leite das vacas não apanhavam VARÍOLA e descobriu que a sua IMUNIDADE devia-se à infecção não perigosa com cowpox (vaccinia ou VARÍOLA das vacas, da palavra em Latim para esse animal, vacca).

Ele propagou a prática de usar para inoculação antes o vírus vaccinia descobrindo a VACINA contra a VARÍOLA, a primeira VACINA criada.

Esse método de IMUNIZAÇÃO ainda se denomina hoje VACINA devido ao vírus vaccinia.

Classificada como uma das doenças mais devastadoras da história da humanidade, a VARÍOLA foi considerada erradicada pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em 1980.

A última EPIDEMIA na Europa foi na Iugoslávia em 1972, e o último caso conhecido ocorreu num homem do Sudão em 1977 (exceto um acidente de laboratório em 1978).

Foi possível eliminar a VARÍOLA porque só os seres humanos lhe são hospedeiros, só há um sorotipo (logo a IMUNIZAÇÃO protege contra 100% dos casos), e a vaccinia é eficaz e como vírus vivo que invade ainda que debilmente células, provoca resposta IMUNLÓGICA vigorosa. Além disso a VACINA é barata e estável.

No entanto, a doença voltou às manchetes de jornal, em virtude da suposição de que ela possa ser utilizada como ARMA BIOLÓGICA.

Em consequência desses TEMORES todo o PESSOAL MILITAR dos EUA foi VACINADO, assim como O ENTÃO PRESIDENTE GEORGE W. BUSH.

Em 2016, com o degelo dos permafrosts árticos das áreas subpolares ou semi-subpolares mais continentais no Extremo Norte da Europa Setentrional como a Nenétsia, onde nesses permafrosts havia cadáveres antigos (do final Século XIX e início do Século XX) com amostras antigas de vírus extremamente perigosos datadas da mesma época dos cadáveres, acabam se tornando livres e passam a contaminar as pessoas atuais, com isso aumentando as chances da VARÍOLA retornar e voltar a gerar surtos como gerava na época da Idade Média.

O temor surgiu após a morte de um menino de 12 anos em algum parte remota, inóspita, pouco habitada e bem interiorana da Nenétsia morrer da doença e 20 pessoas ficarem infectadas após 75 anos sem casos graves de carbúnculo.

Observação do escriba: - Esta parte do texto da Wikipédia está extremamente confuso.

EPIDEMIOLOGIA.

A VARÍOLA matou quase 500 milhões de pessoas só no século XX.

O último caso registrado de VARÍOLA ocorreu na Somália em 1977 e o VÍRUS HOJE é guardado em DOIS CENTROS GOVERNAMENTAIS bem vigiados, o Laboratório de Controle de Doenças (CDC) de Atlanta, EUA e pelo Instituto Vector em Koltsovo, na Rússia.

A OMS pede que as amostras sejam destruídas, mas há resistência de alguns cientistas contra esta decisão.

Este sucesso de erradicação só foi naturalmente possível porque o único hospedeiro do vírus era o ser humano, pois o vírus é incapaz de infectar quaisquer outras células.

Sintomas.

“Foto: Uma criança infectada com varíola”.

Há dois tipos de VARÍOLA, a VARÍOLA maior (ou apenas VARÍOLA) e a VARÍOLA menor ou alastrim, com os mesmos sintomas mas muito mais moderados.

O PERÍODO de INCUBAÇÃO é de cerca de DOZE DIAS. Os sintomas iniciais são semelhantes aos da gripe, com febre, mal-estar, mas depois surgem dores musculares , gástricas e vômitos violentos.

Observações do escriba:

1ª - Segundo várias fontes de informação o suposto HIV, pode apresentar um PERÍODO de INCUBAÇÃO de até DOZE ANOS. DOZE DIAS (caso da VARÍOLA) é bem diferente de DOZE ANOS (caso da SIDA).

2ª - Tal observação intrigante e instigante consta na hipótese do cientista DUESBERG, e ela deve ser levada em conta com muita atenção.

3ª – Antes da CRIAÇÃO da dupla HIV/SIDA, a doença virótica com maior PERÍODO de INCUBAÇÃO era a RAIVA ou HIDROFOBIA, cujo “período” variava geralmente de dois a três meses, até 8 meses, conforme consta na literatura médica.

Após infecção do trato respiratório, o vírus multiplica-se nas células e espalha-se primeiro para os órgãos linfáticos e depois via sanguínea para a pele, onde surgem as pústulas típicas, primeiro na boca, depois nos membros e em seguida generalizadas.

DIAGNÓSTICO e TRATAMENTO.

O diagnóstico se faz por análise pelo microscópio eletrônico de líquido das pústulas. Os VÍRUS são característicos e facilmente visíveis. A VARÍOLA não tem cura. A única medida eficaz é a VACINAÇÃO.

A VACINA é baseada na administração de vírus vivo vaccinia, aparentado da VARÍOLA e que causa a doença VARÍOLA bovina no gado e em humanos que tenham contato com as feridas do animal.

Último caso de VARÍOLA foi em 1977 na Somália.

VÍTIMAS FAMOSAS.

• Ramsés V, faraó do Antigo Egito.

• Shunzhi, imperador da China.

• Har Krishan, o oitavo Guru da religião sique.

• Maria II de Inglaterra.

• Luís XV de França.

• Pedro II da Rússia.

• Ludwig van Beethoven foi infectado mas sobreviveu.

• Isabel I de Inglaterra em 1562 e Abraham Lincoln em 1863 foram infectados mas sobreviveram.

• Josef Stalin, foi infectado quando criança e sobreviveu.

• Hugo I, rei dos francos de 987 a 996.

• Cuitláhuac, décimo tlatoani de Tenochtitlán e penúltimo imperador asteca.

• Ana de Cleves, rainha da Inglaterra.

• Carl Gustav Jakob Jacobi, famoso matemático.

• José, Príncipe do Brasil, irmão mais velho de João VI de Portugal.

• Date Masamune, general japonês das tropas de Oshuu no Período Sengoku foi infectado mas sobreviveu.

• Mestre Vitalino, artesão do nordeste brasileiro, em 1963.

• Henry Gray, médico-cirurgião e anatomista inglês, 1861.

Observações do escriba:

1ª - A VARÍOLA e a VACINAÇÃO – Muita gente ignora que GEORGE WASHINGTON teve a VARÍOLA e isto porque, em seus famosos quadros, GILBERT STUART o retratou com a pele lisa. GEORGE WASHINGTON, entretanto, contraiu a doença em 1751 e, como consequência, tinha o rosto marcado por suas cicatrizes. (a).

2ª – Escrevemos anteriormente: - Na Wikipédia existe o impressionante número de 253 (duzentos e cinquenta e três) referências sobre a recente SIDA ou AIDS. (b).

3ª – Na Wikipédia existe o “impressionante número” de APENAS 11 (onze) referências sobre a MILENAR VARÍOLA.

4ª – A explicação para tal disparidade de referências entre as duas enfermidades (VARÍOLA e SIDA), não é de ordem científica, mas sim, de ordem econômica.

5ª – Como a VARÍOLA foi erradicada do planeta terra com a VACINAÇÃO em massa dos seres humanos, ela deixou de ser lucrativa. Acabou a doença, acabou o lucro.

6ª – No caso da suspeita e novíssima SIDA ou AIDS, ela continua dando lucros fabulosos aos laboratórios farmacêuticos, à classe científica, à classe médica, enfim, ao chamado Complexo Industrial, Hospitalar e Farmacêutico.

7ª – Transcrito de um LIVRO – VARÍOLA: - Doença ALTAMENTE INFECCIOSA, provocada por um VÍRUS. Tradicionalmente conhecida pelo nome de BEXIGAS, foi QUASE erradicada – oficialmente e sob controle da Organização Mundial da Saúde, subsistiram duas reservas, uma em Atlanta (Estados Unidos) e outra em Novosibirsk (Rússia). Pode ser usada como ARMA BACTERIOLÓGICA de grande poder destruidor. VÍRUS: - É o menor dos microrganismos. Em geral, é apenas visível através de um microscópio eletrônico. Todos os VÍRUS são agentes infecciosos. (c).

8ª – Ao invés de ARMA BACTERIOLÓGICA, o termo mais apropriado, no caso da VARÍOLA e da SIDA, seria ARMAS VIROLÓGICAS, pois ambas são provocadas por VÍRUS.

9ª – A existência de ARMAS QUÍMICAS, de ARMAS BACTERIOLÓGICAS e de ARMAS VIRÓLOGICAS são fatos reais.

10ª – ARMAS QUÍMICAS foram usadas durante a 1ª Guerra Mundial, conforme já escrevemos em alguns artigos anteriores.

11ª – Existem algumas informações de que experiências com ARMAS BACTERIOLÓGICAS, foram usadas durante a 2ª Guerra Mundial, e, principalmente, depois do término da guerra.

12ª – Como vírus da VARÍOLA estão armazenados em Laboratórios de Segurança Máxima nos Estados Unidos e na Rússia, eles poderão ser manipulados geneticamente, de forma que, nem as atuais VACINAS ANTIVARIÓLICAS estocadas em alguns poucos países, possam ter qualquer efeito defensivo para os seres humanos. Tais VACINAS, não sendo eficazes, não poderiam deter uma catastrófica nova EPIDEMIA.

13ª – Como o PERÍODO de INCUBAÇÃO da VARÍOLA é de apenas DOZE DIAS em média, a EPIDEMIA seria rapidamente transformada em PANDEMIA.

14ª – A VARÍOLA foi considerada erradicada do mundo pela OMS em 1980. Coincidência ou não, a EPIDEMIA de SIDA (provocada por um novo VÍRUS – o HIV), começou mais ou menos nesta época.

15ª - A NOVA ORDEM MUNDIAL, capitaneada por BANQUEIROS INTERNACIONAIS, que mandam e desmandam nas multinacionais e assemelhados, ao invés de nos matar de uma vez, preferiram um caminho mais frio, mais lento, mais calculista, mais terrorista e mais lucrativo. Criaram um VÍRUS que produzisse uma PANDEMIA CRÔNICA. A dupla HIV/SIDA ou HIV/AIDS.

16ª – Devo me preocupar com as ARMAS NUCLEARES? De jeito nenhum. Isto é assunto para FÍSICOS.

17ª – Um pouco de política? Sim e a quadrilha do PT (Partido dos Trambiqueiros), já foram todos para a PAPUDA? Falta alguém na PAPUDA!

18ª - Afinal a VARÍOLA foi ERRADICADA? Sim e NÃO! Ou seja, talvez sim e TALVEZ NÃO!

CATEGORIAS:

• DOENÇAS VIRAIS.

• DOENÇAS ERRADICADAS.

Esta página foi modificada pela última vez às 23h48min de 05 de abril de 2017.

A luta contra a debilitante POLIOMIELITE (paralisia infantil) continua, e a luta a favor da inofensiva AUTO-HEMOTERAPIA (AHT), também continua.

PANACEIA* - UM SER SUPERIOR mandou mudar a “mensagem”.

Se DEUS nos permitir voltaremos outro dia ou a qualquer momento. Boa leitura, boa saúde, pensamentos positivos e BOM DIA.

ARACAJU, capital do Estado de SERGIPE (Ex-PAÍS do FORRÓ e futuro “PAÍS da BOMBA ATÔMICA”), localizado no BRASIL, Ex-PAÍS dos fumantes de CIGARROS e futuro “PAÍS dos MACONHEIROS”. Segunda-Feira, 24 de abril de 2017.

Jorge Martins Cardoso – Médico – CREMESE – 573.

Fontes: (1) – (a) – LIVRO: As Grandes Descobertas da Medicina. Autor: DAVID DIETZ – Enciclopédia Juvenil – Volume 10 - Capítulo 7 - Editora: Distribuidora Record – Rio de Janeiro – 3ª edição – Ano: 1965 - Página 41 - (124 páginas). (2) – (b) – Artigo publicado no Recanto das Letras em 28 de março de 2017 com o título – A LIBERDADE... A VONTADE... “A origem MISTERIOSA de uma doença” – (3ª parte) – TEORIA da CONSPIRAÇÃO – 62ª parte. (3) – (c) – LIVRO: GERMES – As ARMAS BIOLÓGICAS e a GUERRA SECRETA da AMÉRICA – Autores: JUDITH MILLER, STEPHEN ENGELBERG e WILLIAM BROAD – Editora: EDIOURO PUBLICAÇÕES S.A. – 1ª Edição – Ano: 2001 - Página 487 – (487 páginas). (4) – INTERNET. (5) – Wikipédia. (6) – OUTRAS FONTES.