Um capitalismo de amigos.

A corrupção não é individual.

É coletiva instrumento partidário institucional.

Objetiva não apenas a nanutenção do poder, entretanto, o enriquecimento ilícito.

A nanutenção de um capitalismo de amigos, com poucas exceções.

as delações revelam uma nação formada por um povo tupiniquim.

Uma relação promíscua que envolve políticos e empresários.

Não apenas entre empreiteiros, todavia, entre complexos meios produtivos e financeiros.

O capitalismo do crime, com a proteção da instituição partidária.

A extensão da corrupção é muito maior do que se pode imaginar.

A organização política criminosa é incrivelmente surpreendente.

A sociedade está absolutamente desprotegida.

Necessário livrarmos dos políticos inescrupulosos.

A nação precisa ser maior que eles próprios.

Onde estão os patriotas.

O Brasil não tem mais governo, gente que só pensar em salvar o capital e massacrar a sociedade.

Transformar os velhinhos indefesos em miseráveis.

O crime de corrupão deveria ser inafiançável, prisão perpétua até o cidadão completar oitenta anos.

O Brasil é um país com a imagem deteriorada, nenhuma grande civilização leva o Brasil a sério.

Nem mesmo o povo brasileiro encara a nação com seriedade.

Os batedores de panela tem vergonha do que fizeram, hoje são coelhos extintos da própria genealogia.

Pouquíssimos políticos são confiáveis.

Os partidos não tem credibilidade, em quem votar.

Não existem partidos sérios, com raras exceções.

Muito menos políticos, em quem confiar no Brasil.

Muita gente deveria estar na cadeia e não no poder.

Roubar transformou-se em heroísmo nacional.

Aqueles que lutaram para tomar o poder da presidenta Dilma.

São hoje em parte os políticos mais perigosos da nação.

Qual o caminho para o Brasil, no atual quadro institucional.

Não existe perspectiva, nenhum futuro.

As vezes o próprio Supremo não é respeitado.

Acabou a nação.

Quando o Palacci denunciar como funciona o sistema financeiro.

A nação vai cair como cai uma fruta podre.

Porém, nada mais escandaliza o povo, porque também já morreu.

O Estado como uma instituição política a serviço de um capitalismo de amigos.

A questão não é só o Lula, como deseja a direita, o problema do Brasil é quase todo mundo.

Inclusive uma sociedade narcotizada na aceitação dos erros.

O caráter social corroído.

Sem formação ética e moral.

Fruto da cultura latina, legitimamente imoral em sua origem.

A nação acabou, que tristeza.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 22/04/2017
Reeditado em 24/04/2017
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