A loucura das falsas cognições.

Estou afirmando categoricamente.

A não existência do sujeito.

Do ponto de vista da razão como instrumento racional.

O que existe é uma cognição viciada.

Dominada por culturas dissimuladas.

Ideologizadas.

Então, o que é o sujeito.

Suporte tão somente de memórias

que determinam o modo do sujeito ser.

O sujeito não consegue superar a lógica sistêmica do funcionamento da mente.

Até mesmo quando o referido tem consciência de tal mecanicidade.

O que é a consciência, algo em relação a si mesma inexistente.

Em sua substancialidade exata.

O que é a linguagem em sua lógica construída.

No sentido de o corpo dominar a mente, o que é absolutamente impossível.

Desse modo, declaro a irracionalidade do cérebro.

Portanto, o homem não consegue ser, a não ser, sua mente manipulada e dissimulada.

A consciência propriamente, ou seja, a racionalidade é de fato não existente.

Portanto, a cognição é seu condicionamento não perceptível.

As motivações são de interesses particulares.

O perigo dos homens institucionalizados

Transformarem em vampiros instrumentalizados.

Eis o perigo do poder político.

Em consonância com todos os poderes.

Significa afirmar que a consciência não é consciente.

Que a história não é feita por sujeitos.

Apesar da linguagem e da inteligência.

Reina no mundo dos humanos a total irracionalidade.

Com efeito, a história não tem processo histórico, apesar de sua evolução.

Então quando um louco chega ao poder, o que é muito comum em todos os sistemas.

E quando esse louco é sustentando por complexidades institucionais.

Estabelecem a barbárie nos processos civilizatórios.

O que acontece sempre em diversos países do mundo.

Sobretudo, em nações pobres.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 19/04/2017
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