PERIGOS AMBIENTAIS

A maior causa do aquecimento global é a queima de combustíveis fósseis: petróleo, carvão mineral e vegetal e seus subprodutos; outras fontes energéticas também contribuem porem em menor intensidade.

As maiores emissões de gases de efeito estufa são produzidos pelas nações mais desenvolvidas, que a partir do advento do pós-guerra adotaram o modelo expansionista industrial utilizando em larga escala esta matriz energética adotada mundialmente.

A questão do indiscriminado e predatório desmatamento como as queimadas provocadas naturalmente ou pela obtenção de áreas para outras culturas e a pecuária também fazem seus estragos, provocando alterações preocupantes na temperatura média planetária, nos ciclos harmoniosos da vida sobre a Terra.

E as consequências desta ação irresponsável do homem sobre a natureza, onde o que se procura é atender este modelo consumista, competitivo, capitalista, mantenedor da acumulação, concentração de renda e riquezas é a marca destes tempos: O efeito estufa! com o derretimento gradativo das geleiras polares pondo em risco futuro cidades litorâneas e a vida de seus habitantes com o aumento do volume das águas dos mares e oceanos.

Fala-se muito na utilização dos recursos renováveis e a capacidade humana de transformação e descobertas já atingiu esta possibilidade, todavia outros interesses ainda entrava a adoção definitiva destas opções. Todo desenvolvimento econômico contemporâneo sempre girou em torno do petróleo, até então um recurso inesgotável na natureza utilizado também como `arma política e estratégica`.

Algumas ações neste sentido se observam em alguns países como o Brasil, todavia ainda tímidos e pontuais, longe de solucionar à longo prazo a problemática ambiental e contribuir para a substituição ou pelo menos a predominância destas fontes energéticas muito mais limpas e viáveis, menos custosas, ecologicamente menos agressivas e impactantes como a energia solar, a aeólica, geotérmica, biogás, nuclear entre outras. Infelizmente ainda utilizamos bem pouco todo o potencial alternativo energético que possuímos.

Devemos também ressaltar a importância do controle das emissões de gases poluentes das indústrias e dos veículos automotores para frear este dano ambiental. Isto poderia ser feito exigindo das empresas o cumprimento das metas já estabelecidas quanto a responsabilidade e o compromisso de desenvolverem motores cadas vez mais `limpos`.

Finalizando, priorizar e incentivar o aumento da frota de veículos movidos à álcool, biodiesel, gás e energia elétrica, dentre outros que menos impacto representam junto a natureza.

Néo Costa
Enviado por Néo Costa em 10/04/2017
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