A sede

Está sempre à nossa disposição, sempre podemos tirar proveito, aprender, deleitando os momentos em que estamos com ele, ah! Os livros, são eles, mas principalmente aqueles que nos permite percorrer, divagando, sentindo um encantamento, como num filme, permitindo, sentindo igual um passe de mágica que o autor está falando, no caso aqui, falando comigo, com você, ou com quem tiver vendo essa preciosidade.

Nossa! Os livros não podem virar uma simples coisa de museu. Eu sei que a boa literatura pode ser adquirida até de um modo prático, a digital, com o nosso costumeiro computador, até o celular ou mais coisas existentes nessa modernidade encantadora ou até assustadora!

Vamos lá, gente! Meus companheiros de idade, meus jovens de agora, minhas crianças que começam a se envolver no mundo de agora. Não deixem os livros morrerem. Os livros impressos aqueles que o autor percorre uma jornada longa, auxiliado pelo seu computador formidável, tão magnifico que permite tirar da natureza maravilhas existentes e ir contando de uma maneira tal que o espectador fique embevecido. Ah! O computador magnífico? É o cérebro humano equivalendo milhares de computadores, engrenagens feitas pelo próprio homem.

O escritor quando aproveita e usa sua alma poética!... E imaginar que o imenso universo pode caber dentro daquele livro. Pode se tornar num espetáculo deslumbrante. O autor descobre que ele e os demais seres existentes é cada ser um universo, tal qual é a grandeza de existir, ao mesmo tempo não existe uma explicação, pois a vida é um mistério, sendo assim as complexidades se avolumam. Tem que entrar a magia para aparecer as fantasias e haver a transformação: onde existir imensos horrores, deverá ser colocados nem que serem poucos momentos de felicidades, a felicidade pode ser a luz e na imensa escuridão, pequenas luzes poderá fazer a diferença.

E a sede do leitor vai aumentando nessa viagem até mesmo alucinante, em cada palavra naquelas letras mágicas à sua disposição. Os livros... Desde os tempos em que não existiam o lápis, a caneta, escritores imortais debruçavam nas suas obras, à luz de velas e lampiões. Os escritores de agora apesar das facilidades, muitas de suas obras mesmo magníficas se acumulam e perdem em editoras. Continuam a escrever porque o amor à literatura é indescritível.

Porque não escrevi este texto no dia do escritor!?...

Não, qualquer dia é dia do Escritor. Escrever obras podendo transcender no paraíso.

Ah! quando eu crescer quero, quer dizer queria ser escritor...