A superação das identidades como cura terapêutica.
O mundo é o campo das imaginações,
subjetivadas na vontade do domínio,
como representações dos desejos.
O desejo é a vontade de vencer, buscando
encontrar proteção.
No inconsciente coletivo.
O que é o sujeito cognitivo, apenas a procura pela identidade.
A identidade é uma ilusão por ser profusa e complexa.
Sendo a referida, posições de memórias, sobrepostas.
O cérebro formata na constituição da mente, em luta permanente pela identificação.
Idiossincraticamente determinam as percepções.
Entretanto, conflitivas em si.
Qual o caminho para libertar dos conflitos.
A superação das identificações.
O desenvolvimento das memorias perceptivas, sem a valoração das identidades.
Com efeito, uma cognição analítica com a ausência da predeterminação dos sujeitos diversos.
O cérebro livre, aquele que não deixa um aspecto da memória, sobrepor aos demais, contrariamente.
Sendo desse modo, o entendimento, as comparações sintéticas a priori,
dos efeitos particularizados, quando surge o sujeito sem identidade.
Todavia, com consciência crítica e dialética.
Sendo assim, sem o conflito das identidades, o indivíduo consegue libertar das angustias da percepção.
Tal proposta deve ser o novo cérebro, a cognição perfeita.
O entendimento do mundo, de todas as coisas por referências.
O mal do mundo são as culturas diversas, valorações subsumidas mimeticamente como identidades.
O sujeito comparativo é a saída, a opção pela negação da identidade.
Entretanto, qual é a dificuldade, o sujeito em referência precisa ser muito culto.
Logo o homem comum está sujeito ao conflito, como resultado da ausência do discernimento.
A respeito das subjetividades ideológicas dos fatos.
É muito normal, ser exatamente doente.
Edjar Dias de Vasconcelos.