A superação das identidades como cura terapêutica.

O mundo é o campo das imaginações,

subjetivadas na vontade do domínio,

como representações dos desejos.

O desejo é a vontade de vencer, buscando

encontrar proteção.

No inconsciente coletivo.

O que é o sujeito cognitivo, apenas a procura pela identidade.

A identidade é uma ilusão por ser profusa e complexa.

Sendo a referida, posições de memórias, sobrepostas.

O cérebro formata na constituição da mente, em luta permanente pela identificação.

Idiossincraticamente determinam as percepções.

Entretanto, conflitivas em si.

Qual o caminho para libertar dos conflitos.

A superação das identificações.

O desenvolvimento das memorias perceptivas, sem a valoração das identidades.

Com efeito, uma cognição analítica com a ausência da predeterminação dos sujeitos diversos.

O cérebro livre, aquele que não deixa um aspecto da memória, sobrepor aos demais, contrariamente.

Sendo desse modo, o entendimento, as comparações sintéticas a priori,

dos efeitos particularizados, quando surge o sujeito sem identidade.

Todavia, com consciência crítica e dialética.

Sendo assim, sem o conflito das identidades, o indivíduo consegue libertar das angustias da percepção.

Tal proposta deve ser o novo cérebro, a cognição perfeita.

O entendimento do mundo, de todas as coisas por referências.

O mal do mundo são as culturas diversas, valorações subsumidas mimeticamente como identidades.

O sujeito comparativo é a saída, a opção pela negação da identidade.

Entretanto, qual é a dificuldade, o sujeito em referência precisa ser muito culto.

Logo o homem comum está sujeito ao conflito, como resultado da ausência do discernimento.

A respeito das subjetividades ideológicas dos fatos.

É muito normal, ser exatamente doente.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 15/02/2017
Reeditado em 15/02/2017
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