VIDA.
Um novo dia já começou, a aurora despontou tudo novo está surgindo prontinho para nosso uso, o céu se iluminou, as estrelas vespertina foram varridas deste hemisfério, se apagaram.
Chuva! Que bela chuva! Os galhos, as flores, o gramado receberam uma enormidade de águas que logo foi absorvido pelo solo, outras evaporou com o calor do sol.
Os pássaros fizeram uma escandalosa cantoria, motivo de festa, as represas ficaram transbordando de límpidas águas, as garças brancas de pé n’água de pescoço esguio observa um lambari e logo o tasca, se alimenta com este seu fruto de sustentação natural. O espelho d’água retrata este teto azulado enquanto as nuvens brancas se movimentam tal quais as espumas brânquias das lavadeiras ribeirinhas. O planeta está sorrindo de satisfações, motivo; isso os homens não conseguiram destruir, tudo isso ainda está lá... Intacto, dia transcorre lentamente, a natureza desenvolve, as plantinhas crescem, as sementes eclodem, a brisa suave sopra com ares refrescantes, no meio da tarde logo o clima muda, as nuvens cheias despejam, esvaziam seus cântaros, a cortina branca deixa tudo opaco, de longe já se percebe o cair da chuva, o barulho do vento também trazendo com ele um bando de variadas aves que parece vir a frente anunciado a presença desta dádiva maravilhosa que o universo nos presenteia, logo a noitinha chega ocultando tudo, os holofotes estrelar voltam iluminar este cenário, o nosso planeta continua em sua rota normal neste mesmo trajeto, logo nesta face da terra tornará a luz tudo renovará assim a vida continua.         
 
Antonio Portilho antherport
Enviado por Antonio Portilho antherport em 29/01/2017
Reeditado em 20/03/2017
Código do texto: T5896291
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