O deputado fascista - grave o nome desse cara
Sonhando provavelmente que estava na Venezuela ou Coreia do Norte, um ilustre deputadozinho resolveu acabar, semana passada, com a liberdade na internet.
Como nenhum político dá ponto sem nó, o "general" da Câmara tinha lá suas razões escondidinhas.
O Anonymous, através de sua célula Anon H4, não deixou passar: invadiu o site do censor e deu luz à suas maracutaias.
A mensagem do Anonymous:
"Você provavelmente nunca ouviu falar do deputado Áureo, do Solidariedade, responsável pela emenda que tenta censurar denúncias contra políticos na internet. Em janeiro, o Extra publicou matéria sobre ele: "Após perder a disputa pela Prefeitura de Duque de Caxias e apoiar o vencedor Washington Reis (PMDB) no segundo turno, o deputado federal Aureo Lídio (SD) conseguiu cargos para a mãe, a mulher e a irmã na gestão do aliado. Uma das coordenadoras da campanha do deputado, a mulher, Aline Ribeiro, assumiu a Secretaria de Assistência Social", escreveu a célula. E seguem mais detalhes sórdidos do deputado.
O gajo, ao ser denunciado em publico, correu pra pedir a Temer
que desconsiderasse e vetasse a emenda.
E, choramingando, justificou infantilmente:"Fui mal entendido, dotô"!
Não, Aureo, não foi.
Censura é censura mesmo, por mais que agora você recue covardemente.
Cercear nossa liberdade de acusar a politicalha só tem mesmo esse nome, e será repudiada fortemente pela sociedade, como foi pela Associação Brasileira de Emissoras de Revistas, pela Associação Brasileira de Emissoras de Radio e Televisão, pela Associação Nacional de Jornais e toda a sociedade livre brasileira.
Repudiada e classificada justamente como ilegalidade.
Aliás, o tal deputado não é chegado a uma legalidade, basta se aprofundar no seu lamentável histórico.
Enfim, Temer, que não vai comprar essa briga de forma alguma, vetou a emenda, e ficou o dito pelo desaparecido.
Valeu, Anonymous.
Fica registrado: não mexam com nossa liberdade.
Não estamos na Venezuela, deputadozinhos.
(Mraco Angeli)