Freud e a Psicanalise.

Freud e a Psicanalise.

1856-1939.

Judeu, formou em medicina e desenvolveu a psicanalise.

Na universidade de Viena 1881.

Teve alguns cursos com o filósofo Brentano.

Exuberante pensador.

Iniciou o desenvolvimento da sua teoria psiquiátrica no início do século XX.

Ficou muito famoso.

Morreu em 1939.

A teoria do inconsciente criou grande impacto na filosofia.

Sobretudo, devido ao desenvolvimento do racionalismo cartesiano.

O inconsciente o lugar dos desejos reprimidos.

Do inconsciente que originam os sonhos, a fonte do imaginário sapiens.

Portanto, provocou grande questionamento.

A respeito da origem da consciência, sobretudo, da mecanicidade da racionalidade.

A psicanalise ensina que o fundamento da racionalidade não é a razão propriamente.

Entretanto, a repressão, que consiste em suprimir a representação das interpretações.

Com efeito, a impulsão a racionalidade ou seja, o impedimento a manifestação consciente.

Como então saber as verdadeiras motivações racionais.

Como transformar a realidade em plena consciência.

Quando predomina na memória o impedimento, ou seja, o estado permanente da inconsciência.

Tal estado produzindo efeitos sociais.

A dificuldade de transição entre os dois estados.

O mundo da consciência propriamente e o estado latente da inconsciência permanente.

A pergunta fundamental, como se define a razão.

Como se estrutura então a consciência propriamente.

A verdadeira conceituação filosófica, como conhecer a realidade.

Se a memória se define por um misto dialético, entre a razão e a anti-razão.

Freud desenvolve sua psicanalise forçando uma revisão epistemológica, do que seria a razão.

Negando a consciência propriamente, o que se definiria como consciência pura.

Tal fenômeno não tem existência real.

Desse modo, a impossibilidade de sua formação absoluta.

Por outro lado, sua grande contribuição.

A relação da consciência com a cultura, ou seja, com mundos ideológicos.

A relação da ordem social e culpabilidade.

O que faz parte da gênese da sociedade liberal.

O valor da interpretação estabelecida como regras do jogo.

As rupturas como culpa do inconsciente coletivo.

O confronto conflitivo entre o mundo real e irreal.

Fruto das relações controladas entre a consciência e o inconsciente.

Edjar Dias de Vasconcelos.

Edjar Dias de Vasconcelos
Enviado por Edjar Dias de Vasconcelos em 17/10/2017
Reeditado em 18/10/2017
Código do texto: T6145083
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