Não há porque buscar a saída fora da caixa. Já vivo fora dela há milhares e milhares de anos-luz de mim mesma. Quem foi que disse que sou eu um ponto fora da curva? Assumo e sigo, sem escapar ao logos, ao inefável, ao indizível da eternidade, do absoluto que me tange a vida e tensiona meus momentos do outro lado da vidraça, mas tão perto da luz do Sol que a sinto me tocando com seu brilho e calor...