A morte

Na sombra da noite, o amor se desfaz

Em versos de dor, a morte se traduz

No eco do silêncio, a saudade se refaz

E a lágrima escorre, como um rio que conduz

No abraço vazio, o coração se consome

Na ausência do toque, a alma se desfalece

E o tempo se torna um lamento que consome

A memória do amor que a morte estabelece

Mas no vento que sopra, o amor ainda vive

Nas estrelas que brilham, a esperança resplandece

E na eternidade, o amor se eterniza e revive

Mesmo quando a morte, a vida desvanece

Assim, no coração, o amor nunca morre

Mesmo diante da morte, ele continua a florescer

Pois o amor é imortal, e nunca se perde

Eterno como o vento, que nunca deixa de correr

Telmo Regis
Enviado por Telmo Regis em 17/05/2024
Código do texto: T8065536
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