Do ilhado ao porto seguro

Lá de cima observa o “mar” de água ao redor. As patas firmes ainda seco não entende o que está ocorrendo já que não consegue ver seus amigos no piquete coberto por águas turvas. Olha! observa no seu raciocínio limitado a busca por sobrevivência foi despertado motivo de se encontrar no teto daquela casa. Num fleche de segundos, nuns quartos de horas sem fim corre cenas encabrestado no meio do milharal puxando o arado, a cela nem tanto pesada , o cocho cheio de milho e água limpa fresca depois de um dia de labor se fazia miragem naquelas horas. Porém a paisagem real a lamina de água achocolatada quase beirando seu casco fazia tremer mais que estava por oras ficando naquela posição. Por um obra do destino não sabe como chegou até ali em cima , porem acorda depois de um sonho forçado numa baia com fenos ao lado cercado pelos outros animais num porto seguro de um determinado abrigo. Sem saber rezar agradece a esses anjos protetores dos animais.

Jova
Enviado por Jova em 17/05/2024
Reeditado em 17/05/2024
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