PLANOS DE SAÚDE (Agendas fechadas)

PLANOS DE SAÚDE

(AGENDAS FECHADAS)

O atendimento ambulatorial e de urgência-emergência, no momento, está em total decadência. Será que melhorará???

Pobre Brasil, onde um nobre imbecil congresso mantém eleitos defensores das explorações dos planos de saúde, sem respeitos pelos consumidores, ou seja, pacientes que pagam prendas caríssimas de mensalidades abusivas e, mesmo assim, padecem de dores na peleja, a esmo, a fim de uma vaga nas pendentes agendas miudíssimas, de consultas ambulatoriais, fechadíssimas e injustas demais...

Nas buscas por "clemências" dos tormentos sofridos, usuários de quase todos os planos de saúde sofrem bruscas advertências e/ou fingimentos atrevidos de funcionários que dão base aos engodos insanos e rudes de rústicas gerências.

A reprimenda ética para quem insulta, afinal, o consumidor, deve ocorrer, de modo realista, sem critério lúdico, no legal e fiscalizador "poder" congressista, além do ministério público, de cada desassistido Estado deste país emergente.

Nada de bom tem sido ofertado a um infeliz paciente, pelos empresários insanos e rudes, proprietários de planos de saúdes tão vigaristas, alguns dos quais são congressistas.

"A agenda médica para consulta ambulatorial ainda não abriu. Só vai abrir no mês tal. Ligue cedo para tentar conseguir o agendamento."

É assim o tagarelar de má-fé, ruim, ensinado aos recepcionistas e repassados aos usuários, por um bocado de vigaristas.

A Unimed, uma farsante nacional, deixou usuários bastante mal e cobrou, de modo nojento e ilegal, o que não ofereceu, isto é, atendimento ambulatorial e nem fez ressarcimento, afinal. (1,2)

Os funcionários públicos paraenses, apesar de terem descontos mensais nos seus parcos salários, também, são deixados de lado na hora que adoecem e, por não conseguirem atendimento, padecem...

O "Instituto de Previdência e Assistência do Município de Belém" (Ipamb) pelo menos tem um local de referência, considerado de lida, bastante espaçoso, para atendimento de consultas e de urgência-emergência, localizado na Avenida Almirante Barroso.

Já o "Instituto de Assistência dos Servidores do Estado do Pará" (Iasep ou PAS) não dispõe de local específico para atender os funcionários.

Alguns hospitais credenciados para atender servidores do Estado não têm aceitado nem a demanda emergencial que dirá a ambulatorial de "agenda fechada"...

A exata alegação para a recusa no atendimento dos pacientes seria a falta de comprovação de pagamento e/ou o atraso por parte do governo do Estado. No entanto, há, mensalmente, os descontos nos contracheques dos servidores que têm ficado em desencanto constantemente.

Por essas paragens, o que enriquece o furor das perversas politicagens permanece impunemente, como um mistério rústico...

Por que razão o Ministério Público não entra em ação para resolver a questão narrada neste espaço, com a rima liberada sem embaraço?

Como qualquer leigo já sabe, as ausências de consultas ambulatoriais, sobrecarregam as labutas emergenciais, negam permutas legais e se entregam às lutas nos tribunais, onde o poder do Estado tem prazo prolongado demais para fazer e acontecer, ou seja, na cara de pau, recorrer de peleja judicial...